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Pontos homólogos são adequados para a identificação de assembleias de peixes em ecossistemas subtropicais? Estudo de caso para a Baía do Araçá

Processo: 14/20323-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 14 de maio de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Carmen Lúcia Del Bianco Rossi Wongtschowski
Beneficiário:Carolina Correia Siliprandi
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/50317-5 - Biodiversidade e funcionamento de um ecossistema costeiro subtropical: subsídios para gestão integrada, AP.BTA.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):14/26417-8 - Pontos homólogos são adequados para a identificação de assembléias de peixes em ecossistemas subtropicais? Estudo de caso para a Baía do Araçá, BE.EP.DR
Assunto(s):Peixes   Comunidades animais   Morfologia animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunidades | ecologia de peixes | Estrutura de Assembléias | Morfologia funcional | Otólitos Sagittae | Pontos homólogos | Ecologia

Resumo

Caracteres morfológicos são considerados essenciais para analisar a estrutura de uma assembleia de peixes. A morfologia ecológica considera a interação entre os fatores endógenos dos organismos e as características do meio em que vivem, identificando diferenças de forma que refletem distintas estratégias ecológicas e adaptativas. A ecomorfologia a partir de morfoespaços analisa a estrutura de uma assembleia de peixes através dos valores dos intervalos entre pontos homólogos (ou landmarks), posicionados em estruturas de diferentes organismos, filogeneticamente relacionados. Estes intervalos são quantificados por meio de morfometria geométrica e de análises multivariadas. A técnica vem sendo utilizada para medir a variabilidade da biodiversidade no tempo e no espaço. Índices morfogeométricos caracterizam a forma geral do corpo, cabeça, olhos, boca e, a posição e comprimento das nadadeiras, fornecendo uma visão fotográfica da estrutura das assembleias e, inferências sobre os processos ecológicos e evolutivos que a estruturam. Permitem, ainda, detectar distúrbios ecológicos e/ou antropogênicos, a partir da diminuição da variabilidade morfológica, de acordo com a configuração dos morfoespaços. Índices morfogeométricos e análises de contorno em otólitos sagittae, também possibilitam a avaliação da diversidade das assembleias de peixes em diferentes escalas temporais, por refletirem fatores ambientais, filogenéticos e funcionais em suas diversas feições de forma. Com o objetivo de testar a eficácia do método citado em um ecossistema subtropical, dada sua elevada biodiversidade, pretende-se identificar assembleia(s) de peixes, considerando: 1. A variabilidade da morfologia corporal interespecífica; 2. A variabilidade da morfologia de otólitos sagittae interespecífica; 3. Se existe correspondência entre as estruturas das assembleias obtidas através da morfologia corporal dos peixes e da análise de contorno dos otólitos sagittae; 4. A variabilidade morfológica intraespecífica (ontogenia). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SILIPRANDI, CAROLINA C.; TUSET, VICTOR M.; LOMBARTE, ANTONI; FARRE, MARC; ROSSI-WONGTSCHOWSKI, CARMEN L. D. B.. Optimal fishing samplers to reveal the morphological structure of a fish assemblage in a subtropical tidal flat. Neotropical Ichthyology, v. 17, n. 1, . (11/50317-5, 14/26417-8, 14/20323-1)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SILIPRANDI, Carolina Correia. Analises de pontos homólogos são adequadas para identificar assembleias de peixes em um ecossistema subtropical? Estudo de caso para a Baía do Araçá (São Sebastião, Brasil). 2018. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto Oceanográfico (IO/DIDC) São Paulo.