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Produção de colorantes naturais por Talaromyces amestolkiae e avaliação do seu potencial como agente fotossensibilizador para terapia fotodinâmica antimicrobiana

Processo: 19/04294-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Valéria de Carvalho Santos Ebinuma
Beneficiário:Isabelle Almeida de Lima
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Bioprocessos   Corantes   Terapia fotodinâmica   Talaromyces   Anti-infecciosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioprocessos | colorantes naturais | Fungo filamentoso | Terapia Fotodinâmica | Bioprocesso

Resumo

Nos últimos anos, há uma forte tendência para a substituição dos colorantes sintéticos por naturais, devido ao aumento da demanda dos consumidores por produtos naturais com menos efeitos adversos à saúde e ao meio ambiente. Os colorantes naturais são geralmente extraídos de plantas ou animais, mas alternativamente podem ser obtidos por via biotecnológica, utilizando-se microrganismos como os fungos filamentosos, que possibilitam a produção em larga escala sem estar sujeita a sazonalidade. Estes biocompostos apresentam grande aplicabilidade em diversos setores industriais, como o alimentício, farmacêutico e têxtil. Além disso, a habilidade dos colorantes de absorver luz com elevada eficiência possibilita que atuem em reações fotoquímicas como agentes terapêuticos, sendo empregados como fotossensibilizadores na terapia Fotodinâmica. Esta técnica apresenta-se como uma potencial alternativa a diversos tratamentos, devido sua alta eficiência antimicrobiana, seletividade e caráter não invasivo. Desta forma, o presente projeto tem como objetivo avaliar as melhores condições para produção de colorantes vermelhos por Talaromyces amestolkiae, e posteriormente, avaliar a capacidade fotossensibilizadora destes biocompostos. Assim, o desenvolvimento deste projeto pode apresentar um nicho de aplicação destas biomoléculas.

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