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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Imersão em água fria não acelerou a recuperação após uma partida de futsal

Texto completo
Autor(es):
Moreira, Alexandre [1] ; Costa, Eduardo Caldas [2] ; Coutts, Aaron James [3] ; Nakamura, Fabio Yuzo [4] ; da Silva, Danilo Augusto [5] ; Aoki, Marcelo Saldanha [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Sao Paulo, Sch Phys Educ & Sport, Dept Sport, Sao Paulo - Brazil
[2] Univ Fed Rio Grande do Norte, Dept Phys Educ, BR-59072970 Natal, RN - Brazil
[3] Univ Technol, UTS Hlth, Sport & Exercise Discipline Grp, Sydney, NSW - Australia
[4] Univ Estadual Londrina, Dept Phys Educ, Londrina - Brazil
[5] Sao Paulo Football Club, Sao Paulo - Brazil
[6] Univ Sao Paulo, Sch Arts Sci & Human, Sao Paulo - Brazil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte; v. 21, n. 1, p. 40-43, JAN-FEB 2015.
Citações Web of Science: 2
Resumo

INTRODUÇÃO: a imersão em água fria (IAF) é uma estratégia popular de recuperação, no entanto, há poucas evidências sobre a eficácia desse método no contexto do esporte.OBJETIVO: investigar o efeito da IAF sobre a dor muscular e o desempenho anaeróbio após uma partida de Futsal.MÉTODOS: dez jogadores participaram de duas partidas simuladas, seguidas por duas condições de recuperação randomizadas (IAF ou repouso passivo), separadas por sete dias. Durante as intervenções de recuperação, os jogadores permaneceram sentados em uma posição confortável (C) ou foram imersos em uma piscina com água fria (condição IAF; 15±1ºC) por 12 minutos. A avaliação da dor muscular, o teste de salto movimento contra (SCM), o teste de saltos repetidos (TSR) e o teste de sprints repetidos (TSPR) foram realizados antes da partida (PRÉ), imediatamente após a intervenção de recuperação (P1) e 24h depois da intervenção de recuperação (P2).RESULTADOS: foi observado aumento na sensação de dor muscular após a partida de Futsal para ambas as intervenções (IAF e C) (P1 e P2, p <0,05); no entanto, não houve diferença entre as intervenções (IAF e C; p> 0,05). Houve diminuição no desempenho anaeróbio (SCM, TSR e TSPR) imediatamente após a intervenção IAF quando comparado ao C (P1, p <0,05). Não houve diferença no desempenho anaeróbio entre as duas condições no P2 (IAF e C; p> 0,05).CONCLUSÃO: a IAF não melhorou a recuperação relacionada à dor muscular e o desempenho anaeróbio de jogadores de Futsal. (AU)

Processo FAPESP: 08/10404-3 - Respostas da imunoglobulina salivar A e do cortisol salivar ao treinamento e competição em atletas de esportes coletivos e de combate
Beneficiário:Alexandre Moreira
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular