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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Relação entre as idades cronológica e óssea e o estágio puberal das mamas com os biomarcadores ósseos e a densidade mineral óssea em adolescentes

Texto completo
Autor(es):
Cristina Maria Teixeira Fortes [1] ; Tamara Beres Lederer Goldberg [2] ; Cilmery Suemi Kurokawa [3] ; Carla Cristiani Silva [4] ; Maria Regina Moretto [5] ; Talita Poli Biason [6] ; Altamir Santos Teixeira [7] ; Hélio Rubens de Carvalho Nunes [8]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Department of Pediatrics - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Graduate Program in Gynecology, Obstetrics, and Mastology - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Department of Pediatrics - Brasil
[4] Universidade Estadual do Norte do Paraná. Department of Physical Education - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Department of Pediatrics - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Department of Pediatrics - Brasil
[7] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School. Tropical Diseases and Image Diagnosis Department - Brasil
[8] Universidade Estadual Paulista. Botucatu Medical School - Brasil
Número total de Afiliações: 8
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Jornal de Pediatria; v. 90, n. 6, p. 624-631, 2014-12-00.
Resumo

OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) em adolescentes do sexo feminino de acordo com a idade cronológica (IC), idade óssea (IO) e desenvolvimento das mamas (M) e suas correlações com biomarcadores de remodelação óssea em plasma (BO). MÉTODOS: Este foi um estudo transversal prospectivo feito em 101 adolescentes saudáveis do sexo feminino com idade entre 10 e 20 anos. As variáveis estudadas foram: peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), IC, IO, M, ingestão de cálcio, DMO e BO. A osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (BAP) e o telopeptídeo C terminal (S-CTx) foram os biomarcadores de remodelação óssea avaliados. A DMO foi obtida por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). RESULTADOS: A DMO de coluna lombar, fêmur proximal e corpo total aumentou com a idade, e as respectivas médias observadas foram: IC1 = 0,631, 0.692, 0,798 g/cm2; IC2, 0,698, 0,763, 0,840 g/cm2; IC3, 0,865, 0,889, 0,972 g/cm2; IC4, 0,902, 0,922, 1,013 g/cm2; e IC5, 0,944, 0,929, 1,35 g/cm2. Observou-se diferença significativa entre 13 e 14 anos (IC3) ou quando as meninas estavam em M3 (0,709, 0,832, 0,867 g/cm2). Os valores dos BO apresentaram elevação entre 10 e 12 anos e quando as adolescentes estavam em M2-M3 (p < 0,001). Os valores das medianas dos BO diminuíram com o avançar da IO e M. CONCLUSÕES: Os BOs mostraram paralelismo com o pico de velocidade de crescimento e demonstraram correlação negativa com a DMO no sítios avaliados. O aumento da DMO e dos BOs foi observado em M3. (AU)

Processo FAPESP: 07/07731-0 - Densidade e conteúdo mineral ósseo de adolescentes saudáveis do sexo feminino na faixa etária de 10 a 20 anos e suas relações com marcadores ósseos de formação e reabsorção
Beneficiário:Tamara Beres Lederer Goldberg
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular