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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Prática de artes marciais e densidade mineral óssea em adolescentes de ambos os sexos

Texto completo
Autor(es):
Igor Hideki Ito [1] ; Alessandra Madia Mantovani [2] ; Ricardo Ribeiro Agostinete [3] ; Paulo Costa Junior [4] ; Edner Fernando Zanuto [5] ; Diego Giulliano Destro Christofaro [6] ; Luis Pedro Ribeiro [7] ; Rômulo Araújo Fernandes [8]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Instituto de Biociências - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Instituto de Biociências - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Brasil
[7] Universidade do Algarve - Portugal
[8] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Brasil
Número total de Afiliações: 8
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Paulista de Pediatria; v. 34, n. 2, p. 210-215, 2016-06-00.
Resumo

Resumo Objetivo: Analisar a relação entre a prática de artes marciais (judô, karatê e kung-fu) e a densidade mineral óssea em adolescentes. Métodos: O estudo foi composto por 138 adolescentes (48 praticantes de artes marciais e 90 não praticantes) de ambos os sexos, com média de 12,6 anos. A densidade mineral óssea foi medida com absortometria radiológica de dupla energia em braços, pernas, coluna, tronco, pelve e total. A carga de treinamento semanal e o tempo anterior de envolvimento na modalidade esportiva foram relatados pelo treinador. A correlação parcial testou a associação entre a carga semanal de treinamento e a densidade mineral óssea, controlada para sexo, idade cronológica, prática anterior e maturação somática. A análise de covariância foi usada para comparar os valores de densidade mineral óssea de acordo com os grupos controle e de artes marciais, controlados para sexo, idade cronológica, prática anterior e maturação somática. Associações significativas entre a densidade mineral óssea e a massa muscular foram inseridas em um modelo multivariado e as inclinações dos modelos foram comparadas com o teste t de Student (controle versus arte marcial). Resultados: Os adolescentes envolvidos na prática de judô apresentaram valores maiores de densidade mineral óssea do que os do grupo controle (p=0,042; tamanho de efeito médio [eta-quadrado=0,063]), enquanto a relação entre a quantidade de treinos semanais e a densidade mineral óssea foi significativa entre os adolescentes praticantes de judô (braços [r=0,308] e pernas [r=0,223]) e kung-fu (braços [r=0,248] e coluna [r=0,228]). Conclusões: Diferentes modalidades de artes marciais estão relacionadas com maior densidade mineral óssea em diferentes regiões do corpo em adolescentes. (AU)

Processo FAPESP: 13/06963-5 - Prática de diferentes modalidades esportivas e a aquisição de massa óssea em adolescentes: coorte de 09 meses
Beneficiário:Ricardo Ribeiro Agostinete
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica