EEGq na doença de Alzheimer: análise espectral versus coerência. O que é melhor?

Autor(es):Mostrar menos -

Renato Anghinah ^[1] ; Paulo Afonso Medeiros Kanda ^[2] ; Helder Frederico Lopes ^[3] ; Luis Fernando Hindi Basile ; Sérgio Machado ^[5] ; Pedro Ribeiro ^[6] ; Bruna Velasques ^[7] ; Koichi Sameshima ^[8] ; Daniel Yasumasa Takahashi ^[9] ; Lécio Figueira Pinto ^[10] ; Paulo Caramelli ^[11] ; Ricardo Nitrini ^[12]

Afiliação do(s) autor(es):Mostrar menos -

^[1] University of São Paulo. School of Medicine. Departments of Neurology - Brasil

^[2] University of São Paulo. School of Medicine. Departments of Neurology - Brasil

^[3] University of São Paulo. School of Medicine. Departments of Neurology - Brasil

^[5] Federal University of Rio de Janeiro. Institute of Psychiatry - Brasil

^[6] Federal University of Rio de Janeiro. Institute of Psychiatry - Brasil

^[7] Federal University of Rio de Janeiro. Institute of Psychiatry - Brasil

^[8] University of São Paulo. School of Medicine. Department of Radiology - Brasil

^[9] University of São Paulo. School of Medicine. Department of Radiology - Brasil

^[10] University of São Paulo. School of Medicine. Departments of Neurology - Brasil

^[11] Federal University of Minas Gerais. Faculty of Medicine. Department of Internal Medicine - Brasil

^[12] University of São Paulo. School of Medicine. Departments of Neurology - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Arquivos de Neuro-Psiquiatria; v. 69, n. 6, p. 871-874, 2011-12-00.

Resumo

Há evidências de que as oscilações das bandas teta, alfa e delta no eletroencefalograma podem refletir diferenças na cognição e memória; a sensibilidade deste método diagnóstico pode ser melhorada por técnicas de quantificação. Comparamos a sensibilidade e especificidade entre a análise espectral (spectA) e coerência (Coh) dentro do mesmo grupo de pacientes com doença de Alzheimer (DA) e contra um grupo controle. SpectA e Coh foram calculadas a partir de EEGs de 40 pacientes com DA leve a moderada e 40 idosos saudáveis. O pico do espectro foi menor no grupo DA que nos controles. O grupo DA também apresentou um espectro mais lento nas bandas teta e delta e menor coerência inter-hemisférica para as sub-bandas alfa 2 e beta 1 posterior e delta frontal. A curva ROC suporta que a análise espectral da banda alfa foi mais sensível que a coerência para diferenciar controles de DA. (AU)

• Processo FAPESP: 02/13633-7 - Metabolismo de fosfolípides em doenças neuropsiquiátricas
• Beneficiário: Wagner Farid Gattaz
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático
• Processo FAPESP: 03/02297-9 - Topografia cortical dos potenciais lentos, ritmos induzidos e sincronizações associados à atenção
• Beneficiário: Luis Fernando Hindi Basile
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular