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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Análise de sutura e de teste de tração venosa em cães fixados em álcool e conservados em solução salina

Texto completo
Autor(es):
Marina E.S. Pelógia [1] ; Eduardo S.F. Cerqueira [2] ; Camila P.B. Silveira [3] ; Glauco S. Rolim [4] ; Alisson D.S. Fechis [5] ; Thiago A.S.S. Rocha [6] ; José L. Laus [7] ; Fabrício S. Oliveira [8]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Ciências Exatas - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - Brasil
[7] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária - Brasil
[8] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - Brasil
Número total de Afiliações: 8
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 38, n. 9, p. 1834-1837, 2018-09-00.
Resumo

RESUMO: O objetivo deste trabalho foi determinar, em cadáveres de cães, o melhor tempo para fixação em álcool etílico (AE) e conservação em solução aquosa de cloreto de sódio (SACS) a 30% visando o treinamento microcirúrgico. Cadáveres de cinco grupos (G1 a G5) foram fixados com AE e colocados em caixas contendo AE por 30 (G2), 60 (G3), 90 (G4) ou 120 days (G5). Depois, cada grupo foi conservado em SACS 30% por 120 dias. O grupo controle (G1) foi composto de cães sem fixação/conservação. Ao final de cada período, 2 fragmentos da veia jugular externa por cadáver foram coletados para o teste de tração. Imediatamente após a coleta, as veias femorais foram avaliadas (por 2 pessoas) em relação à qualidade da sutura em microscópio cirúrgico binocular, e atribuídos escores de 0 (péssimo) à 5 (excelente), em relação às amostras frescas. A média da força máxima de ruptura no G3 no final da fixação (21,51N), assim como a média do G2 no final da conservação (21,62N) foram as que mais se mantiveram próxima do grupo controle (19,98N) e o G2 foi o grupo com o melhor escore para treinamento da sutura venosa. O AE foi eficiente como fixador assim como a SACS foi efetiva na conservação de cadáveres de cães. A pequena alteração nos valores do teste de tração, junto com o melhor escore para sutura, indicaram o grupo mantido por 30 dias em AE e SACS (G2) como o melhor para treinamento venoso microcirúrgico. (AU)

Processo FAPESP: 15/07939-6 - Análise da sutura e do teste de tração venosa em cães fixados em álcool/glicerina e conservados em solução salina
Beneficiário:Marina Emanoella Seruti Pelógia
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica