Medidas de reflectância acústica na otosclerose: estudo de caso

Autor(es)

Letícia Cortez Neto ^[1] ; Bruna Carla Cibin ^[2] ; Renata Mota Mamede Carvallo ^[3] ; Seisse Gabriela Gandolfi Sanches ^[4]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil

^[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil

^[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil

^[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Audiol., Commun. Res.; v. 19, n. 4, p. 421-425, 2014-09-30.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar as medidas de reflectância em uma paciente com otosclerose. A paciente, do gênero feminino, 51 anos, apresentava queixa de hipoacusia bilateral e a hipótese diagnóstica de otosclerose. Foram realizados os seguintes testes de avaliação audiológica: imitanciometria, audiometria tonal, vocal e medidas de reflectância acústica, em ambas as orelhas. Por meio da análise dos resultados da reflectância acústica de banda larga, foi possível observar aumento na reflectância, característico de otosclerose, entre as frequências de 500 e 1500 Hz, e diferenciar a orelha esquerda e a orelha direita. As medidas de reflectância permitiram a obtenção de resultados detalhados por frequência que, em conjunto, possibilitaram a diferenciação entre as duas orelhas. O uso da reflectância de banda larga é sugerido para complementar o diagnóstico da otosclerose. (AU)

• Processo FAPESP: 09/06450-2 - Reflectância da orelha média e emissões otoacústicas em diferentes padrões timpanométricos
• Beneficiário: Renata Mota Mamede Carvallo
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular