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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação auditiva periférica em crianças com síndrome de Down

Texto completo
Autor(es):
Barbara Carrico [1] ; Alessandra Giannella Samelli [2] ; Carla Gentile Matas [3] ; Fernanda Cristina Leite Magliaro [4] ; Renata Mota Mamede Carvallo [5] ; Suelly Cecília Olivan Limongi [6] ; Ivone Ferreira Neves-Lobo [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Audiol., Commun. Res.; v. 19, n. 3, p. 280-285, 2014-09-00.
Resumo

Objetivo Caracterizar o sistema auditivo periférico de indivíduos com síndrome de Down, por meio da audiometria convencional e de altas frequências. Métodos Estudo do tipo transversal e observacional. Participaram 15 indivíduos com síndrome de Down, de ambos os gêneros, entre 7 e 15 anos de idade. Foram realizados os seguintes procedimentos: Meatoscopia, Timpanometria com pesquisa do reflexo acústico ipsilateral e contralateral, Audiometria Tonal, Audiometria Vocal e Audiometria de Altas Frequências. Resultados Houve predomínio de perda auditiva condutiva de grau leve, em uma ou ambas as orelhas. As médias dos limiares auditivos para a audiometria convencional ficaram abaixo de 20 dBNA e, para a audiometria de altas frequências, ficaram entre 20 e 40 dBNA. O coeficiente de correlação de Pearson revelou correlação moderada positiva, entre os limiares de 9 a 14 kHz e a idade. Conclusão De forma geral, não foram observadas diferenças significativas, quando comparadas as orelhas direita e esquerda de indivíduos com síndrome de Down, na audiometria tonal, imitanciometria e logoaudiometria. A maioria das crianças apresentou alteração de orelha média e perda auditiva condutiva. A audiometria de altas frequências sugere o início de prejuízo da função coclear, que pode estar associado às otites médias frequentes e/ou à degeneração coclear precoce. (AU)

Processo FAPESP: 10/18650-3 - Caracterização Audiológica de Indivíduos com Síndrome de Down
Beneficiário:Barbara Carrico
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica