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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Distribuição de aflatoxinas em frações de milho segregadas visualmente por defeitos

Texto completo
Autor(es):
Fabiana Segatti Piedade [1] ; Homero Fonseca [2] ; Eduardo Micotti da Gloria [3] ; Maria Antonia Calori-Domingues [4] ; Sônia Maria Stefano Piedade [5] ; Décio Barbin [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Ciência e Tecnologia de Alimentos - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento da Produção Vegetal - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Ciências Exatas - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Ciências Exatas - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Journal of Microbiology; v. 33, n. 3, p. 250-254, 2002-09-00.
Resumo

A distribuição de aflatoxinas em frações de milho obtidas após segregação visual de defeitos em 30 amostras, sabidamente contaminadas, foi estudada. Cada amostra foi passada em peneiras de crivos redondos de 5,0 mm de diâmetro, classificadas por tipo e então separadas em grãos sadios (regulares) e não sadios (ardidos, avariados, brotados, mofados carunchados, chochos, quebrados, descoloridos e avariados por outras causas) definidos pela Classificação Oficial Brasileira para milho. Os grãos não sadios mostraram contaminação maior em todas as amostras. O nível de contaminação dos grãos não sadios (20% do peso total) variou de 23 a 1365 µg/kg de aflatoxinas (B1, B2, G1 e G2) e foram mais elevados que nos grãos sadios (p<1%), que variaram de não detectada (ND) a 125 µg/kg e, em 87% destas os conteúdos de aflatoxinas foram menores que 20 µg/kg. Foram encontrados índices estatisticamente significativos entre as percentagens de grupos de defeitos, tais como, fermentados, imaturos, mofados, ardidos, brotados, total de grãos avariados, com os níveis estimados de contaminação para as frações sadias e não sadias. Concluiu-se que a fração de grãos não sadios, mesmo apresentando pequeno peso, contribuiu com 84% da contaminação estimada das amostras e que a separação dos grãos não sadios poderá favorecer uma redução na contaminação dos lotes de milho. Os tipos 3 e AP predominaram nas amostras do experimento. (AU)

Processo FAPESP: 98/06953-8 - Avaliação da distribuição de aflatoxinas nas frações de milho contaminado
Beneficiário:Homero Fonseca
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular