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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Tempo e golpes mastigatórios nas diferentes deformidades dentofaciais

Texto completo
Autor(es):
Melissa Nara de Carvalho Picinato-Pirola [1] ; Francisco Veríssimo de Mello-Filho [2] ; Luciana Vitaliano Voi Trawitzki [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. School of Medicine. Department of Oftalmology, Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. School of Medicine. Department of Oftalmology, Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. School of Medicine. Department of Oftalmology, Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: J. Soc. Bras. Fonoaudiol.; v. 24, n. 2, p. 130-133, 2012-00-00.
Resumo

OBJETIVO: Verificar se o número de golpes e o tempo mastigatório são influenciados pela deformidade dentofacial, na mastigação habitual livre. MÉTODOS: Participaram 15 pacientes com deformidade dentofacial classe II (GII), 15 com classe III (GIII) e 15 indivíduos sem a deformidade (GC). Foi analisada a mastigação habitual livre de um biscoito de maisena, considerando o tempo e o número de golpes mastigatórios apresentados durante duas mastigações. A contagem dos golpes foi feita considerando os movimentos mandibulares de abertura e fechamento da mandíbula. O tempo para o consumo de cada mordida do alimento foi investigado por meio de um cronômetro digital, acionado após a colocação do alimento na cavidade oral e paralisado no momento da deglutição final de cada porção. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos, tanto para a variável referente ao número de golpes, quanto para a relacionada ao tempo. Entretanto, quanto ao número de golpes, observou-se que os grupos GC e GII apresentaram uma concordância significativa entre a primeira e a segunda situação de mastigação, o que não ocorreu com o GIII. Na análise do tempo, houve uma concordância significativa no GC entre a primeira e a segunda situação de mastigação; o GII apresentou uma concordância razoável entre as duas situações de mastigação e o GIII apresentou discordância entre as duas mastigações. CONCLUSÃO: As deformidades dentofaciais não influenciam no número de golpes mastigatórios e no tempo da mastigação. Entretanto, os indivíduos classe III não apresentam uma uniformidade nesses aspectos. (AU)

Processo FAPESP: 09/17660-8 - Eficiência mastigatória após o tratamento da deformidade dentofacial
Beneficiário:Melissa Nara de Carvalho Picinato Pirola
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado