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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Resposta aguda de variáveis clínicas e funcionais em exercício máximo de contração concêntrica versus excêntrica

Texto completo
Autor(es):
Danielli Aguilar Barbosa [1] ; Fernanda Assen Soares Campoy [2] ; Thâmara Alves [3] ; Maíra Campos de Albuquerque [4] ; Mariana de Oliveira Gois [5] ; Roseana Paula de Ávila [6] ; Jayme Netto Júnior ; Carlos Marcelo Pastre
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Fisioterapia - Brasil
Número total de Afiliações: 8
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. Bras. Ciênc. Esporte; v. 37, n. 1, p. 87-95, 2015-03-00.
Resumo

O objetivo do estudo foi analisar e comparar as respostas agudas de variáveis clínicas e funcionais, após uma sessão de exercício de força máxima de contração concêntrica versus excêntrica. Foram avaliados 46 indivíduos do sexo masculino, divididos aleatoriamente em dois grupos, conforme o tipo de exercício. Na comparação entre os grupos não houve diferenças significativas. Porém, na análise de cada grupo observou-se aumento da sensação de dor (EVA) e da percepção de esforço (escala de Borg) e incrementos nas medidas da circunferência da coxa (grupo excêntrico: 10% [p<0,001], 20% [p<0,001] e 30% [p<0,05]; grupo concêntrico: 40% [p<0,01]). Para o algômetro, apenas o grupo concêntrico apresentou menor limiar (p<0,01). Pode-se inferir que estímulos controlados até 100% não são agressivos e limitantes e futuros estudos podem incluir análises de marcadores de lesão. (AU)

Processo FAPESP: 10/09687-0 - Efeitos do treinamento resisitido concêntrico versus excêntrico sobre parâmetros clínicos, funcionais, cardiovasculares e bioquímicos
Beneficiário:Carlos Marcelo Pastre
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular