Adaptação e validação da Diabetes Management Self-... - BV FAPESP
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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Adaptação e validação da Diabetes Management Self-efficacy Scale para a língua portuguesa do Brasil

Texto completo
Autor(es):
Ana Emilia Pace [1] ; Lilian Cristiane Gomes [2] ; Daniela Comelis Bertolin [3] ; Helena Maria Almeira Macedo Loureiro [4] ; Jaap Van Der Bijl [5] ; Lillie M. Shortridge-Baggett [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Brasil
[2] Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - Brasil
[3] União das Faculdades dos Grandes Lagos - Brasil
[4] Universidade de Aveiro. Escola Superior de Saúde - Portugal
[5] Inholland University of Applied Sciences. Faculty of Health, Sports & Welfare - Holanda
[6] Pace University. College of Health Professions. Lienhard School of Nursing - Estados Unidos
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 25, 2017-05-22.
Resumo

Objetivo: realizar a adaptação cultural e validação da Diabetes Management Self-efficacy Scale for Patients with Type 2 Diabetes Mellitus para uma amostra populacional brasileira. Método: estudo metodológico transversal, cujo processo de adaptação e validação incluiu as etapas preconizadas pela literatura. A validade de construto e a confiabilidade foram avaliadas em 200 adultos com diabetes mellitus tipo 2. Resultados: na adaptação cultural, foram ajustados itens indicados pelo Comitê de Juízes e pela população alvo, para maior clareza e compreensão. Na análise fatorial confirmatória manteve-se os quatro fatores, com cargas fatoriais dos itens superiores a 0,30, exceto para o fator 4; a análise multitraço-multimétodo mostrou para a validade convergente, correlações inter-itens de 0,37 a 0,92, e para a discriminante, que 100% dos itens obtiveram maior valor de correlação em seu próprio fator. O coeficiente alfa de Cronbach para a escala total foi de 0,78, com variação de 0,57 a 0,86 entre os fatores. Conclusão: as equivalências semântica, cultural, conceitual e idiomática foram mantidas, e as propriedades psicométricas mostraram evidências de confiabilidade e de validade da versão brasileira do instrumento, portanto, poderá ter aplicação clínica e em pesquisas. A autoeficácia é útil para planejar e avaliar intervenções educativas e predizer mudanças comportamentais para o cuidado. (AU)

Processo FAPESP: 11/08937-6 - Programa de atenção às pessoas com Diabetes Mellitus centrado no apoio social familiar: ensaio clínico controlado randomizado
Beneficiário:Ana Emilia Pace
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular