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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Influência da fumaça de cigarro na densidade óssea: estudo radiográfico em ratos

Texto completo
Autor(es):
João Batista César-Neto [1] ; Bruno Braga Benatti [2] ; Flávio Ricardo Manzi [3] ; Enilson Antônio Sallum [4] ; Antônio Wilson Sallum [5] ; Francisco Humberto Nociti Junior [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Periodontics
[2] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Periodontics
[3] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Radiology
[4] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Periodontics
[5] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Periodontics
[6] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Division of Periodontics
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Oral Research; v. 19, n. 1, p. 47-51, 2005-03-00.
Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da inalação da fumaça de cigarro (IFC) e o efeito de sua interrupção na qualidade óssea da tíbia. Quarenta e um ratos Wistar machos foram aleatoriamente designados a um dos seguintes grupos: Grupo 1 - controle (n = 14), Grupo 2 - 3 meses de IFC e 2 meses sem exposição à fumaça (n = 12) e Grupo 3 - 5 meses de IFC (n = 15). Ao final do período experimental, os animais foram sacrificados, as tíbias removidas e imediatamente radiografadas para a análise fotodensitométrica. Os resultados mostraram que a exposição contínua à fumaça de cigarro promoveu uma significante redução na densidade óssea (p < 0,05) (3,22 mm Al eq ± 0,58, 2,93 mm Al eq ± 0,45, 1,86 mm Al eq ± 0,35, para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente). Níveis semelhantes de densidade óssea foram observados nos grupos controle e interrupção (grupos 1 e 2 - p > 0,05). Portanto, dentro dos limites do presente estudo, pode-se concluir que a IFC pode influenciar a qualidade óssea da tíbia e que a interrupção da inalação parece reverter esse efeito negativo resultando numa densidade óssea semelhante à do grupo controle. (AU)

Processo FAPESP: 02/08554-0 - Influência da inalação da fumaça de cigarro sobre o reparo ósseo ao redor de implantes de titânio e a progressão da doença periodontal induzida? estudo histométrico em ratos
Beneficiário:João Batista César Neto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado