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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Fontes e doses de alumínio para utilização em experimentos com arroz em solução nutritiva

Texto completo
Autor(es):
de Freitas, Lucas B. [1] ; Fernandes, Dirceu M. [1] ; Maia, Suelen C. M. [2] ; Moniz, Arianne [3] ; Mazziero, Beatriz G. [1] ; Steiner, Fabio [4]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, Fac Ciencias Agron, Dept Solos & Recursos Ambientais, Botucatu, SP - Brazil
[2] Inst Fed Goiano, Cristalina, Go - Brazil
[3] Univ Estadual Paulista, Fac Ciencias Agron, Programa Posgrad Energia Agr, Botucatu, SP - Brazil
[4] Univ Estadual Mato Grosso do Sul, Dept Agron, Cassilandia, MS - Brazil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; v. 23, n. 7, p. 511-517, JUL 2019.
Citações Web of Science: 0
Resumo

RESUMO Não é ainda bem definida a fonte de alumínio para gerar toxidez em experimentos de solução nutritiva com plantas de arroz, embora o sulfato de alumínio e potássio tem sido utilizado como fonte para gerar toxidez por alumínio. Entretanto, em publicações mais recentes, tem-se utilizado o cloreto de alumínio. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a capacidade de fontes e doses de alumínio em causar toxidez em plantas de arroz de terras altas cultivadas em solução nutritiva. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, disposto em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos foram duas fontes de alumínio (sulfato de alumínio e de potássio - AlK(SO4)2.12H2O e cloreto de alumínio - AlCl3.6H2O) e cinco doses de alumínio em solução nutritiva (0, 370, 740, 1100 e 1480 μmol L-1). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no município de Botucatu, São Paulo; foi iniciado em abril de 2012 e conduzido por 56 dias. Ao utilizar o cloreto de alumínio, as plantas de arroz apresentaram menor produção de massa seca total e de raiz; área e volume radicular; comprimento de raízes médias e grossas; teor e acúmulo de potássio e sulfato. Utilizando-se sulfato de alumínio e de potássio há menor atividade e disponibilidade de alumínio, além de formação de grande quantidade de compostos de alumínio não tóxico às plantas (sulfato de alumínio) na solução nutritiva. As doses de alumínio entre 1100 a 1480 µmol L-1, correspondente à atividade de alumínio de 336,8 a 429,0 µmol L-1, utilizando o cloreto de alumínio são mais eficazes em causar toxidez por alumínio em plantas de arroz de terras altas cultivadas em solução nutritiva. (AU)

Processo FAPESP: 11/22182-8 - Interação silício e alumínio em plantas de arroz de terras altas e mamona
Beneficiário:Dirceu Maximino Fernandes
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 11/09283-0 - Interação silício e alumínio em plantas de arroz de terras altas e mamona
Beneficiário:Lucas Barbosa de Freitas
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado