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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Uso da termografia infravermelha em equinos da raça Quarto de Milha submetidos à prova de laço em dupla

Texto completo
Autor(es):
Gerardi, Bianca [1] ; Denadai, Daniela S. [1] ; Pereira, Mariana S. [1] ; Chaves, Arthur A. [1] ; Barbosa, Joao P. B. [1] ; Peiro, Juliana R. [1] ; Feitosa, Francisco L. F. [1] ; Mendes, Luiz C. N. [1]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, UNESP, Dept Clin Cirurgia & Reprod Anim, Campus Aracatuba, Rua Clovis Pestana 793, BR-16050680 Aracatuba, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 39, n. 7, p. 530-537, JUL 2019.
Citações Web of Science: 0
Resumo

RESUMO: Os objetivos do presente estudo foram verificar se as temperaturas corpóreas e locais se alteram após exercício de alta intensidade e curta duração (prova de laço em dupla) e se treinamentos distintos podem influenciar nestas alterações. Foram utilizados 12 animais, machos e fêmeas, com idade entre 3 e 6 anos e peso médio de 450kg. Os animais foram divididos em dois grupos: treino regular (GTR) e treino esporádico (GTE). As aferições da temperatura por meio de termografia infravermelha foram feitas por uma câmera termal específica. As medições das temperaturas das regiões ocular, toracolombar, tendíneas distais (membros torácicos e pélvicos) e garupa foram realizadas 30 minutos antes, imediatamente depois, uma, duas, seis e 24 horas após a simulação de competição. No GTR houve aumento de temperatura ocular duas horas após o exercício, retornando ao basal apenas 24 horas depois. No GTE o aumento ocorreu imediatamente após o exercício e retornando ao basal duas horas depois. As temperaturas da região dos tendões dos membros pélvicos e garupa (lado direito) elevaram-se imediatamente após o exercício e não retornaram ao basal após 24 horas. O exercício de laço em dupla aumentou as temperaturas superficiais nas regiões distolateral de membros torácicos e pélvicos, garupa e região toracolombar de ambos os grupos e da temperatura ocular do GTE. A frequência de treinamento influenciou o perfil de temperatura superficial na região distal de membros pélvicos, garupa e toracolombar. (AU)

Processo FAPESP: 14/09362-5 - Avaliação do perfil sérico de citocinas, do estresse oxidativo, da hemogasometria, do perfil hematológico e bioquímico e termografia de equinos submetidos a exercícios de curta duração e alta intensidade
Beneficiário:Luiz Claudio Nogueira Mendes
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular