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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

As centrais sindicais e a reforma trabalhista Enfrentamentos e dificuldades

Texto completo
Autor(es):
Ana Paula Fregnani Colombi [1]
Número total de Autores: 1
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do Espírito Santo - Brasil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Tempo Social, revista de sociologia da USP; v. 31, n. 3, p. 217-236, 2020-01-27.
Resumo

Resumo O artigo procura responder por que o movimento sindical encontrou dificuldades para disputar os parâmetros da reforma trabalhista aprovada em 2017 no Brasil. Para isso analisa a estratégia das duas maiores centrais sindicais (CUT e FS). Na primeira seção, o artigo explora as mudanças nas práticas dessas entidades decorrentes da estratégia de parceria social adotada nos governos do PT. Na segunda seção, o texto mostra como essas organizações têm seguido estratégias distintas no cenário pós-impeachment. Considerando a interação entre contexto e estratégia sindical, argumenta-se que os efeitos do distanciamento do movimento sindical da realidade do trabalho no Brasil combinado a um contexto nacional marcado pela instabilidade política e econômica fizeram emergir grandes dificuldades de diálogo com a sociedade sobre os efeitos perversos da reforma trabalhista. (AU)

Processo FAPESP: 14/19423-1 - O trabalho no governo do PT: um balanço da ação sindical sobre a regulação do trabalho nos anos 2003 a 2014
Beneficiário:Ana Paula Fregnani Colombi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado