| Texto completo | |
| Autor(es): |
Número total de Autores: 2
|
| Afiliação do(s) autor(es): | [1] Instituto de Botânica. Núcleo de Pesquisa em Sementes - Brasil
[2] Instituto de Botânica. Núcleo de Pesquisa em Sementes - Brasil
Número total de Afiliações: 2
|
| Tipo de documento: | Artigo Científico |
| Fonte: | Hoehnea; v. 47, 2020-09-25. |
| Resumo | |
RESUMO Condições ambientais desfavoráveis para a germinação, letais para a maioria das sementes recalcitrantes, podem resultar na morte das primeiras mudas produzidas pelas sementes de Eugenia, mas não impedem a propagação, já que até mesmo frações dessas sementes podem germinar e produzir mudas. Esta poderia ser uma estratégia evolutiva importante e interessante para a sobrevivência das espécies e esse foi o objetivo desta pesquisa. Sementes de Eugenia foram colocadas para germinar e eliminou-se até a terceira raiz e/ou plântula desenvolvidas, colocando-se o tecido remanescente para germinar novamente. As sementes foram capazes de produzir novas raízes e plântulas após a remoção até da terceira raiz ou plântula produzida, mesmo quando metade da semente foi inicialmente removida. Isso confirma a regenerabilidade como uma estratégia evolucionária importante que pode ter contribuído para perpetuar as espécies de Eugenia. (AU) | |
| Processo FAPESP: | 17/50341-0 - Desafios para conservação da biodiversidade frente às mudanças climáticas, poluição e uso e ocupação do solo (PDIp) |
| Beneficiário: | Luiz Mauro Barbosa |
| Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Programa Modernização de Institutos Estaduais de Pesquisa |