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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Sensibilidade da vazão de fitas gotejadoras colapsáveis à temperatura da água

Texto completo
Autor(es):
Ana C. S. de Araujo [1] ; José A. Frizzone [2] ; Antonio P. de Camargo [3] ; Diego J. de S. Pereira [4] ; Verônica G. M. L. de Melo [5] ; Wagner W. A. Bombardelli [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Brasil
[3] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Agrícola - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; v. 25, n. 1, p. 3-9, 2020-11-30.
Resumo

RESUMO Objetivou-se neste estudo quantificar o efeito de variações da temperatura da água na vazão de fitas gotejadoras colapsáveis, de parede fina, com emissores integrados não regulados. Os ensaios foram conduzidos em laboratório utilizando estrutura de ensaios automatizada. Foram realizados ensaios para determinação das curvas vazão-pressão sob temperaturas de ensaio na faixa de 20 a 50 ºC, para nove modelos de emissores com três espessuras de parede (6, 8 e 9 MIL). Curvas vazão-pressão apresentaram distintos parâmetros K e x para cada temperatura. Para os emissores planos de fluxo turbulento (x < 0,5), a vazão diminuiu com o incremento da temperatura. Para os emissores contínuos de fluxo turbulento, respostas diferentes foram obtidas, sendo que no emissor D (x > 0,5) a vazão aumentou com o incremento da temperatura, enquanto no emissor C (x < 0,5), a vazão diminuiu e as maiores variações de vazão ocorreram a partir de 60 kPa. Para o emissor moldado, a vazão aumentou em função da temperatura, porém, a maior variação ocorreu nas menores pressões. Para nenhum dos emissores houve diferença significativa na variação de vazão entre as espessuras de parede. (AU)

Processo FAPESP: 18/20099-5 - Processos de obstrução de gotejadores para irrigação por interações entre carbonato de cálcio e partículas sólidas
Beneficiário:Antonio Pires de Camargo
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular