Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação da atividade dos inibidores de tripsina após digestão enzimática em grãos de soja tratados termicamente

Texto completo
Autor(es):
Maria Regina Barbieri de CARVALHO [1] ; Peter Gaberz KIRSCHNIK [2] ; Kelli Cristina PAIVA [3] ; Felipe Shindy AIURA [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Tecnologia - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Tecnologia - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Tecnologia - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Tecnologia - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: REVISTA DE NUTRICAO-BRAZILIAN JOURNAL OF NUTRITION; v. 15, n. 3, p. 267-272, 2002-09-00.
Resumo

Este trabalho avalia a reativação dos inibidores de tripsina, após proteólise in vitro, de grãos de soja tratados termicamente. Para a inativação térmica dos inibidores, os grãos foram embebidos em água destilada (1:5 p/v) durante 12 horas e aquecidos em placas sob refluxo por 30 minutos. A reativação dos inibidores foi avaliada em comparação com a atividade das amostras cruas e aquecidas. A digestibilidade in vitro das proteínas variou de 47% ('OC-13') a 59% (Paraná), apresentando uma melhora, em média, de 32,6% com o aquecimento. A atividade dos inibidores de tripsina para os grãos crus variou de 122 a 206 UTI/mg de amostra, e os valores correlacionaram-se negativamente com a porcentagem de digestibilidade (r = -0,9177). Os inibidores tiveram suas atividades totalmente inativadas com o aquecimento dos grãos, os quais apresentaram porcentagem de recuperação, em média, de 40%. Com o aquecimento, a inativação dos inibidores provavelmente ocorre por complexação com os componentes do grão, o que leva à recuperação da atividade com o processo de digestão enzimática. (AU)

Processo FAPESP: 98/06748-5 - Estudo da digestao enzimatica na reativacao dos inibidores de tripsina em feijao tratado termicamente.
Beneficiário:Maria Regina Barbieri de Carvalho
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular