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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Cidade amiga do idoso: perspectivas futuras para as cidades brasileiras

Texto completo
Autor(es):
Patricia de Oliveira Lopes [1] ; Simone Rezende da Silva [2] ; Tathianni Cristini da Silva [3] ; Yara Dadalti Fragoso [4] ; Angelina Zanesco [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Postgraduate Program in Environmental Health. Universidade Metropolitana de Santos - Brasil
[2] Postgraduate Program in Environmental Health. Universidade Metropolitana de Santos - Brasil
[3] Postgraduate Program in Environmental Health. Universidade Metropolitana de Santos - Brasil
[4] Postgraduate Program in Environmental Health. Universidade Metropolitana de Santos - Brasil
[5] Postgraduate Program in Environmental Health. Universidade Metropolitana de Santos - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Dement. Neuropsychol.; v. 15, n. 3, p. 295-298, 2021-09-20.
Resumo

RESUMO A população mundial está envelhecendo rapidamente, e nem todas as cidades estão preparadas para lidar com as necessidades dessa população. As cidades devem desenvolver estratégias para os idosos, incluindo aspectos de saúde, nutrição, defesa do consumidor, habitação, transporte, meio ambiente, assistência social, renda, emprego, segurança e educação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) possui um programa denominado “cidade amiga dos idosos”, cujos objetivos são preparar as cidades para o envelhecimento da população e minimizar os custos desse processo proporcionando a inserção ativa dos idosos na vida socioeconômica das cidades. A certificação (selo) de cidade amiga dos idosos pela OMS. A maioria da população idosa vive nos espaços urbanos, o que isso representa um desafio e um ambiente de oportunidades para as cidades. Um desafio, pois ao envelhecer ocorre uma maior demanda pelos cuidados em saúde e instituições de longa permanência. Por outro lado, a população idosa apresenta um potencial de ambiente de negócios específicos para essa faixa etária, como os setores de alimentação, educação, e setores de entretenimento. No Brasil, a população idosa responde por cerca de 20% do consumo nacional. Apenas 16 cidades brasileiras receberam esse selo de certificação internacional para atender aos requisitos estipulados pela OMS. No estado de São Paulo, apenas duas cidades foram qualificadas para a obtenção do selo. Portanto, os objetivos do presente artigo são a) fornecer um breve histórico desse importante programa da OMS; b) despertar nos gestores das cidades a vontade de desenvolver iniciativas efetivas para que as cidades estejam preparadas para um rápido envelhecimento populacional, que tenha potencial para contribuir com a sociedade em suas diferentes capacidades. (AU)

Processo FAPESP: 19/13343-0 - Interação entre o alelo E4 da APOE, biomarcadores cardiometabólicos e a prática de exercício físico nas funções cognitivas e as diferenças entre os sexos em idoso(a)s da Baixada Santista
Beneficiário:Angelina Zanesco
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular