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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Saúde mental na Atenção Básica: identificação e organização do cuidado no estado de São Paulo

Texto completo
Autor(es):
Ligia Rivero Pupo [1] ; Tereza Etsuko Costa Rosa [2] ; Arnaldo Sala [3] ; Marisa Feffermann [4] ; Maria Cecília Goi Porto Alves [5] ; Maria de Lima Salum e Morais [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Instituto de Saúde (IS). Secretaria de Estado da Saúde - Brasil
[2] Instituto de Saúde (IS). Secretaria de Estado da Saúde - Brasil
[3] Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Regiões de Saúde - Brasil
[4] Instituto de Saúde (IS). Secretaria de Estado da Saúde - Brasil
[5] Instituto de Saúde (IS). Secretaria de Estado da Saúde - Brasil
[6] Instituto de Saúde (IS). Secretaria de Estado da Saúde - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Saúde debate; v. 44, p. 107-127, 2021-08-13.
Resumo

RESUMO Este artigo teve como objetivo descrever e discutir como se identifica o sofrimento em saúde mental e como se organiza o cuidado em saúde mental nas unidades de Atenção Básica (AB) do estado de São Paulo. Para isso, baseou-se em um estudo transversal quantitativo e descritivo, realizado por meio de um inquérito telefônico em serviços de Atenção Básica à Saúde do estado. Os dados foram analisados segundo o porte do município e a presença de profissional de saúde mental na unidade. Os resultados reiteram a alta frequência com que aparecem demandas de saúde mental na AB e indicam: baixa proatividade na busca de demandas em saúde mental; troca de receitas e uma perspectiva mais biomédica como relevantes na identificação dos problemas; baixo planejamento do cuidado e pouca abrangência na articulação intersetorial. Também revelam a importância da presença de profissionais de saúde mental na qualificação do cuidado e no fortalecimento de ações psicossociais. As unidades do município de São Paulo se mostraram mais potentes na identificação, organização do cuidado, manejo psicossocial dos problemas e articulação intersetorial. Os municípios pequenos se destacaram pela presença de profissionais de saúde mental e pelo uso de visitas domiciliares por agentes comunitários de saúde para a identificação dos problemas. (AU)

Processo FAPESP: 16/15186-0 - Inquérito sobre tecnologias de cuidado em saúde mental na atenção básica à saúde no estado de São Paulo
Beneficiário:Maria de Lima Salum e Morais
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas para o SUS