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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

“I don’t need any treatment” – barriers to mental health treatment in the general population of a megacity

Texto completo
Autor(es):
Bruno M. Coêlho [1] ; Geilson L. Santana [2] ; Maria C. Viana [3] ; Yuan-Pang Wang [4] ; Laura H. Andrade [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Instituto de Psiquiatria, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina. Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica (LIM-23), Departamento de Psiquiatria - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Instituto de Psiquiatria, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina. Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica (LIM-23), Departamento de Psiquiatria - Brasil
[3] Universidade Federal do Espírito Santo. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Departamento de Medicina Social - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Instituto de Psiquiatria, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina. Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica (LIM-23), Departamento de Psiquiatria - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Instituto de Psiquiatria, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina. Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica (LIM-23), Departamento de Psiquiatria - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Psiquiatria; v. 43, n. 6, p. 590-598, 2021-04-30.
Resumo

Objective: Most countries fail to treat individuals with psychopathologies. Investigating treatment barriers and reasons for dropout are key elements to overcoming this scenario. Methods: A representative sample of 2,942 urban-dwelling adults was interviewed face-to-face within a cross-sectional, stratified, multistage probability survey of the general population. Psychiatric diagnosis, severity level, use of services, reasons for not seeking treatment, and treatment dropout were investigated. Results: Only 23% of individuals with a psychopathology of any severity level in the last 12 months received treatment. Low perceived need for treatment (56%) was the most common reason for not seeking treatment. The most visited settings were psychiatric, other mental health care, and general medical care. Among those with a perceived need for treatment (44%), psychological barriers were the most common reason for not seeking it. Treatment dropout was more prevalent among those who visited a general medical care setting. Among individuals still in treatment, human services and psychiatric care were the most common types. Female sex was associated with structural barriers (OR = 2.1). Disorder severity was negatively associated with need barriers (OR = 0.4), and positively associated with structural barriers (OR = 2.5) and psychological barriers (OR = 2.5). Conclusion: Despite the need for treatment and better services, psychological barriers were the major reason for not seeking treatment. Apart from providing more specialists, investing in awareness, de-stigmatization, and information is the ultimate strategy for improving psychiatric care. (AU)

Processo FAPESP: 11/50517-4 - Identificação dos diferentes subgrupos de usuários de álcool e fatores associados na região metropolitana de São Paulo: diferenças entre gêneros, dados sociodemográficos e comorbidades psiquiátricas
Beneficiário:Laura Helena Silveira Guerra de Andrade
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 03/00204-3 - Estudo epidemiológico dos transtornos psiquiátricos na região metropolitana de São Paulo: prevalências, fatores de risco e sobrecarga social e econômica
Beneficiário:Laura Helena Silveira Guerra de Andrade
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático