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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Médicos e terceirização: percepções de trabalhadores e gestores sobre as transformações recentes no mercado de trabalho

Texto completo
Autor(es):
Maria Luiza Levi [1] ; Juliana Sousa [2] ; Cristiane Jesus Almeida [3] ; Karen Matsumoto [4] ; Stefanie Sussai [5] ; Lucas Andrietta [6] ; Mário César Scheffer [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do ABC. Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Trab. educ. saúde (Online); v. 20, 2022-11-25.
Resumo

Resumo O artigo examina as tendências recentes da forma de inserção dos médicos no mercado de trabalho à luz da regulação das relações trabalhistas na percepção de informantes-chave que atuam nos setores público e privado do sistema de saúde no estado de São Paulo. O estudo mostrou que, na percepção dos entrevistados, há uma tendência crescente de inserção de médicos como pessoa jurídica condicionada pela regulação das relações de trabalho e pela política de contratação dos estabelecimentos provedores de serviços de assistência à saúde. Em geral, a ‘pejotização’ de médicos foi associada à perda de autonomia desses profissionais em relação aos termos de contratação e às condições de realização do trabalho. O artigo conclui que a inserção ‘pejotizada’ de médicos se apresenta como parte do movimento mais geral de barateamento da força de trabalho associado à terceirização, e indica que há espaço para a exploração de políticas voltadas à gestão de trabalhadores que busquem atrair e fixar médicos no Sistema Único de Saúde. (AU)

Processo FAPESP: 17/50356-7 - Qual o impacto da atual crise econômica no sistema de saúde brasileiro? O que fazer para garantir força de trabalho e provisionamento de serviços de saúde SP e Maranhão
Beneficiário:Mário César Scheffer
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas