Métodos de inoculação de Azospirillum brasilense em alface e rúcula em sistema hidropônico

Autor(es)

Carlos E. da S. Oliveira ^[1] ; Isabela M. B. Gato ^[2] ; Vitoria de A. Moreira ^[3] ; Arshad Jalal ^[4] ; Thaissa J. S. S. Oliveira ^[5] ; Julia R. Oliveira ^[6] ; Guilherme C. Fernandes ^[7] ; Marcelo C. M. Teixeira Filho ^[8]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[4] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[5] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[6] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[7] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

^[8] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solo - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; v. 27, n. 9, p. 653-662, 2023-06-30.

Resumo

RESUMO A alface e a rúcula são as hortaliças folhosas mais cultivadas em sistemas hidropônicos no mundo, e as poucas informações sobre os efeitos do Azospirillum brasilense em pesquisas neste sistema torna-se necessário verificar o melhor método de inoculação dessas bactérias. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos benéficos de métodos de inoculação de A. brasilense em alface e rúcula no crescimento e nutrição das plantas em sistema hidropônico. O estudo foi conduzido em casa de vegetação com 30% de sombreamento. Foi usado o delineamento em blocos ao acaso com 5 repetições em esquema fatorial 4 × 2, com quatro métodos de inoculação de A. brasilense (não inoculado, foliar, solução nutritiva e solução nutritiva + inoculação foliar) e o segundo fator foi a aplicação em rúcula e alface. Todos os métodos de inoculação melhoraram a altura da planta, massa fresca e seca da parte aérea, massa fresca e seca da raiz, rendimento da planta, índice de clorofila foliar, acúmulo de nitrogênio, potássio, cálcio, enxofre, fósforo, ferro, manganês, cobre e redução do acúmulo de nitrato na parte aérea e raízes de rúcula e alface. A inoculação via solução nutriente + inoculação foliar de A. brasilense é a mais indicada para o cultivo hidropônico de rúcula, pois proporciona maior rendimento de folhas, e todos os métodos de inoculação foram capazes de aumentar o rendimento de folhas em alface hidropônica. Plantas hidropônicas de rúcula e alface apresentaram maior acúmulo de nutrientes e crescimento das plantas com menor acúmulo de nitrato na parte aérea sob inoculação com A. brasilense. (AU)

• Processo FAPESP: 20/11621-0 - Inoculação de rizobactérias em sistema hidropônico na nutrição, produção e qualidade da alface americana
• Beneficiário: Carlos Eduardo da Silva Oliveira
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado