Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Comparação de medidas refratométricas obtidas com autorrefrator portátil e métodos convencionais de refração em escolares

Texto completo
Autor(es):
Juliana Albano de Guimarães [1] ; Nilza Minguini [2] ; Keila Miriam Monteiro de Carvalho [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Ophthalmology and Otorhinolaryngology - Brasil
[2] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Ophthalmology and Otorhinolaryngology - Brasil
[3] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Ophthalmology and Otorhinolaryngology - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. bras.oftalmol.; v. 83, 2024-05-03.
Resumo

RESUMO Objetivo: Avaliar o desempenho de um autorrefrator portátil como refrator e ferramenta de triagem para erros de refração em crianças em idade escolar. Métodos: Estudo observacional transversal. As medidas refratométricas de crianças de 5 a 10 anos foram obtidas por meio de quatro métodos: 2WIN em condições não cicloplégicas e 2WIN, autorrefrator convencional e retinoscopia, em condições cicloplégicas. Foram avaliadas as correlações e a concordância entre os métodos e a acurácia do autorrefrator portátil para definir a prescrição de óculos. Resultados: A média de idade ± desvio-padrão foi de 6,87 ± 1,42 anos. O autorrefrator portátil sem cicloplegia apresentou alta correlação com a retinoscopia (0,77), mas tendeu a subestimar a hipermetropia e a superestimar o alto astigmatismo. Em relação à triagem para prescrição de óculos em comparação com o método de referência retinoscópio, a sensibilidade do autorrefrator portátil sem cicloplegia foi calculada em 100,00% e a especificidade, em 34,3%. Conclusão: O autorrefrator portátil deve ser usado como ferramenta de triagem e, ao se prescreverem óculos, deve-se ter em mente a tendência de subestimar a hipermetropia e superestimar o alto astigmatismo. (AU)

Processo FAPESP: 16/06960-4 - Comparação das medidas refratométricas através da utilização de photoscreener e da refratometria objetiva
Beneficiário:Nilza Minguini
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular