Reação de cultivares de braquiária (Urochloa spp.) à espécies de Pyricularia associadas à brusone

Autor(es)

Loane D. Krug ^[1] ; Suellen de S. Moreira ^[2] ; Samara N. C. Vicentini ^[3] ; Tiago C. Nunes ^[4] ; Lucas M. de D. P. Gonçalves ^[5] ; Vanina L. Castroagudín ^[6] ; Sanzio C. L. Barrios ^[7] ; Paulo C. Ceresini ^[8]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[2] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[3] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[4] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[5] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[6] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

^[7] Embrapa Gado de corte - Brasil

^[8] Universidade Estadual Paulista. Department of Crop Protection, Agricultural Engineering and Soils, Graduate Program in Agronomy - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Rev. Caatinga; v. 37, 2024-06-07.

Resumo

RESUMO Os fungos do gênero Pyricularia possuem ampla gama de plantas hospedeiras e são capazes de infectar mais de 50 espécies de gramíneas, causando a doença brusone, com danos às espigas. Espécies da forrageira braquiária (Urochloa spp.) podem ser hospedeiras deste gênero de fungo e podem ser importante fonte de inóculo do patógeno para outras culturas agrícolas afetadas pela brusone, especialmente o trigo. O objetivo deste estudo foi determinar a reação de nove cultivares de Urochloa aos patógenos Pyricularia oryzae linhagem Triticum (PoT1), P. pennisetigena, P. urashimae e P. grisea. Foi avaliado também a virulência de sete raças de PoTl á cultivares de braquiária. Houve variação na patogenicidade e virulência das espécies de Pyricularia e raças de PoTl em diferentes cultivares de braquiária. As cultivares Ipyporã, BRS Tupi e Xaraés foram as mais resistentes às diferentes espécies de patógenos da brusone, e raças de PoTl. Portanto, recomenda-se o cultivo dessas variedades em áreas adjacentes às de trigo ou na integração lavoura-pecuária. (AU)

• Processo FAPESP: 15/10453-8 - A emergência de Pyricularia tritici sp. Nov. como patógeno da brusone do trigo no Brasil: especiação simpátrica inferida por filogenia multiloci, espectro de patogenicidade e evolução de genes de virulência
• Beneficiário: Paulo Cezar Ceresini
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular