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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Estudo comparativo do eletrorretinograma de campo total em cães diabéticos e não diabéticos com catarata

Texto completo
Autor(es):
Safatle, Angelica M. V. [1] ; Hvenegaard, Ana Paula [1] ; Otsuki, Denise [2] ; Martins, Terezinha L. [2] ; Kahvegian, Marcia [2] ; Berezovsky, Adriana [3] ; Salomao, Solange R. [3] ; Barros, Paulo S. M. [1]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Sao Paulo, Labo Invest Oftalmol Comparada, Dept Cirurgia, Fac Med Vet & Zootecnia, BR-05508270 Sao Paulo - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Fac Med, BR-05403000 Sao Paulo - Brazil
[3] Univ Fed Sao Paulo Unifesp, Escola Paulista Med, BR-04023900 Sao Paulo - Brazil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 30, n. 12, p. 1071-1076, DEC 2010.
Citações Web of Science: 1
Resumo

Catarata madura e hipermadura, alteração frequentemente observada em cães, impossibilita a visibilização do fundo do olho e provável diagnóstico de degenerações retinianas. Objetivou-se comparar as respostas retiniana de cães diabéticos e não diabéticos, ambos portadores de catarata madura ou hipermadura, com auxílio do eletrorretinograma de campo total, utilizando o protocolo da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision. Sessenta e seis cães, com idades variando entre 6 a 15 anos de idade foram divididos em dois grupos: (1) CG, cães não diabéticos com catarata madura ou hipermadura e (2) DG, cães diabéticos com catarata madura ou hipermadura. Mensurou-se amplitude pico a pico (microvolts) e tempo de culminação da onda-b (milisegundos) para as cinco respostas do ERG (resposta de bastonetes, máxima resposta, potencial oscilatório, resposta de cones e flicker a 30Hz). Avaliando-se as respostas obtidas com o exame, o grupo de cães diabéticos apresentou menor amplitude e maior tempo de culminação da onda-b em todas as respostas. O aumento do tempo de culminação da onda-b em DG foi estatisticamente significante (p<0.05) no flicker a 30 Hz (24.0ms versus 22.4ms). ERG de campo total é capaz de registrar alterações em respostas sensíveis como o tempo de culminação da onda-b do flicker, podendo ser útil para investigar retinopatias em cães diabéticos. (AU)

Processo FAPESP: 02/08051-9 - Eletrofisiologia ocular em cães diabéticos com catarata
Beneficiário:Paulo Sergio de Moraes Barros
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular