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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Resposta da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III

Texto completo
Autor(es):
Leite, Poliana H. [1] ; Melo, Ruth C. [2] ; Mello, Marcelo F. [1] ; da Silva, Ester [3] ; Borghi-Silva, Audrey [1] ; Catai, Aparecida M. [1]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Fed Sao Carlos UFSCar, Nucleus Res Phys Exercise NUPEF, Lab Cardiovasc Phys Therapy, Phys Therapy Dept, BR-13565905 Sao Carlos, SP - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Sch Arts Sci & Humanities EACH, Sao Paulo - Brazil
[3] Univ Metodista Piracicaba UNIMEP, Fac Hlth Sci, Piracicaba, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY; v. 14, n. 5, p. 383-389, SEP-OCT 2010.
Citações Web of Science: 6
Resumo

CONTEXTUALIZAÇÃO: A magnitude das respostas cardiovasculares depende dos componentes estático e dinâmico bem como da duração e intensidade da contração realizada. OBJETIVO: Avaliar as respostas da frequência cardíaca (FC) frente a diferentes percentuais de contração isométrica em 12 pacientes (63±11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para ela, participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. MÉTODOS: A variação da frequência cardíaca (ΔFC) foi avaliada durante as contrações voluntárias máximas (CVM; 5" e 10" de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representante da modulação vagal cardíaca) foi calculado em repouso (pré-contração) nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). RESULTADOS: A ΔFC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5 (17±5,5 vs 12±4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM-30 (19±5,8 vs 15±5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostraram ΔFC similar quando comparados aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu-se (p<0,05) durante a CVSM-30 (30%=29,9±17,1 vs 12,9±8,5ms) e CVSM-60 (60%=25,8±18,2 vs 9,96±4,2 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. CONCLUSÕES: Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para ela, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à contração isométrica de alta ou máxima intensidade, porém de breve duração. (AU)

Processo FAPESP: 05/54838-9 - Avaliação cardiorrespiratória e da variabilidade da frequência cardíaca de pacientes submetidos à intervenção fisioterapêutica: fases I e II da reabilitação cardiovascular
Beneficiário:Aparecida Maria Catai
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular