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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Impacto do transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas na qualidade de vida de pacientes com esclerose múltipla

Texto completo
Autor(es):
Bronzi Guimaraes, Fabio Augusto [1] ; de Oliveira-Cardoso, Erika Arantes [1, 2] ; Mastropietro, Ana Paula [3] ; Voltarelli, Julio Cesar [4] ; dos Santos, Manoel Antonio [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Sao Paulo, Dept Psicol & Educ, Fac Filosofia Ciencias & Letras, BR-14040901 Ribeirao Preto, SP - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Sch Med Ribeirao Preto, Clin Hosp, Bone Marrow Transplant Unit, Postgrad Program Psychol, Fac Philosophy Sci & Let, BR-14040901 Ribeirao Preto - Brazil
[3] Clin Hosp, Sch Med Ribeirao Preto, Occupat Therapy Serv, Postgrad Program Psychol, Ribeirao Preto - Brazil
[4] Clin Hosp, Sch Med Ribeirao Preto, Bone Marrow Transplant Unit, Ribeirao Preto - Brazil
[5] Univ Sao Paulo, Inst Psychol, Postgraduat Program Psychol, BR-14040901 Ribeirao Preto, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos de Neuro-Psiquiatria; v. 68, n. 4, p. 522-527, AUG 2010.
Citações Web of Science: 8
Resumo

OBJETIVO: Avaliar o impacto do transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com esclerose múltipla (EM). MÉTODO: A amostra foi composta por 34 sujeitos, maiores de 18 anos, atendidos em um hospital-escola do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Para coleta de dados foram aplicados os instrumentos MOS SF-36 e EDSS. RESULTADOS: 27 (79%) sujeitos apresentaram estabilização ou melhora neurológica um ano após o TCTH. Decorrido um ano do procedimento, houve melhora estatisticamente significativa em todos os domínios da QVRS. Ao relacionar os escores da EDSS com os domínios do MOS SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes na Funcionalidade nos três momentos do TCTH. CONCLUSÃO: Apesar do elevado risco de complicações, pode-se afirmar que o TCTH repercutiu positivamente na apreciação que o paciente faz de sua QVRS. (AU)

Processo FAPESP: 03/10921-4 - Qualidade de vida de pacientes portadores de doenças autoimunes submetidos ao transplante de medula óssea: um estudo longitudinal
Beneficiário:Fabio Augusto Bronzi Guimaraes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica