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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Exercício imediato versus tardio na regeneração do nervo isquiático de ratos após axoniotmese: análise histomorfométrica e funcional

Texto completo
Autor(es):
LL Sobral [1] ; LS Oliveira [2] ; SYM Takeda [3] ; MC Somazz [4] ; MIL Montebelo ; RM Teodori
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Metodista de Piracicaba. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[2] Universidade Metodista de Piracicaba. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[3] Universidade Metodista de Piracicaba. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - Brasil
[4] Unimep - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY; v. 12, n. 4, p. 311-316, 2008-08-00.
Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Assunto(s):Terapia por exercício   Regeneração nervosa   Nervo ciático   Plasticidade neuronal
Resumo

OBJETIVO: Devido à controvérsia sobre o melhor momento para iniciar o exercício físico, bem como sua influência sobre a regeneração nervosa periférica, este estudo realizou uma análise histomorfométrica e funcional para avaliar a influência do exercício físico em esteira, aplicado nas fases imediata e tardia da regeneração do nervo isquiático de ratos, após axoniotmese. MÉTODOS: Vinte ratos Wistar machos (229,05±18,02g) foram divididos nos grupos: controle (CON); desnervado (D); desnervado+exercício+gaiola (DEG) e desnervado+ gaiola+exercício (DGE). Após 24 horas da axoniotmese, o grupo DEG iniciou o exercício, enquanto o grupo DGE iniciou no 14º dia, com o seguinte protocolo: velocidade=8m/min, inclinação=0%, 30min/dia, durante 14 dias. Em seguida, a porção distal do nervo isquiático foi retirada para análise histomorfométrica. Realizou-se o registro da marcha (pré-operatório e 7º, 14º, 21º, 28º dias pós-operatório (PO)), através do índice funcional do ciático (IFC). RESULTADOS: O número de axônios regenerados nos grupos D foi maior que no CON (p<0,05), não havendo diferença intergrupos D. O diâmetro do axônio do grupo DGE foi maior que do grupo D, enquanto os demais parâmetros morfométricos apenas apresentaram diferença significativa com o grupo CON. Não houve diferença nos valores de IFC intergrupos, enquanto na comparação intragrupos, o 7º e o 14º dias diferem do pré-operatório, 21º e o 28º dias PO. CONCLUSÕES: O protocolo de exercício em esteira aplicado nas fases imediata e tardia, não influenciou o brotamento axonal, o grau de maturação das fibras regeneradas e nem a funcionalidade dos músculos reinervados. (AU)

Processo FAPESP: 05/52720-0 - Influência da estimulação elétrica de baixa frequência sobre a reinervação muscular
Beneficiário:Rosana Macher Teodori
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular