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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Ácido delta-aminolevulinico e estresse oxidativo hepático na fase inicial da intoxicação experimental por hexaclorobenzeno

Texto completo
Autor(es):
Tânia Cristina Higashi Sawada [1] ; Vanessa Vitoriano da Silva [2] ; Sonia Barros [3] ; Cristina Dislich Röpke [4] ; Silvia Berlanga de Moraes Barros [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v. 40, n. 2, p. 203-208, 2004-06-00.
Resumo

Este trabalho avaliou os níveis de ácido delta-aminolevulínico (ALA) em fígado de ratos expostos a diferentes doses de hexaclorobenzeno (HCB) (25, 50 e 100 mg/kg de peso corpóreo) durante 4 semanas e correlacionou com os parâmetros de peroxidação lipídica. Os níveis de ALA foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência após derivatização com acetilacetona e formaldeído, seguida de detecção de fluorescência. A metodologia foi cuidadosamente validada, apesar disso, os níveis hepáticos de ALA em todos os animais tratados ou não foram abaixo do limite de detecção do método (2,27 mg de ALA/ g de fígado). Por outro lado, para a peroxidação lipídica, avaliada como produção de reagentes ao ácido tiobarbitúrico e quimiluminescência, os resultados foram significativamente elevados em todos os animais tratados em comparação com os do grupo controle (p <0,05). Estes resultados sugerem que o estresse oxidativo hepático observado nos animais após tratamento com HCB não deve necessariamente estar associado com o aumento das concentrações de ALA no fígado. Uma outra possibilidade seria o aumento nos níveis de ALA no fígado, mesmo que abaixo do limite de detecção do método, sendo suficiente para induzir estresse oxidativo hepático. (AU)

Processo FAPESP: 97/05929-3 - Participacao do acido delta-aminolevulinico no estresse oxidativo hepatico induzido pelo hexaclorobenzeno.
Beneficiário:Tânia Cristina Higashi Sawada
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado