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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Germinação de sementes de guandu sob efeito da disponibilidade hídrica e de doses subletais de alumínio

Texto completo
Autor(es):
Adão Marin [1] ; Durvalina Maria Mathias dos Santos [2] ; David Ariovaldo Banzatto [3] ; Antonio Sergio Ferraudo [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNESP. FCAV
[2] UNESP. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária
[3] UNESP. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Ciências Exatas
[4] UNESP. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Ciências Exatas
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Bragantia; v. 63, n. 1, p. 13-24, 2004-00-00.
Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar a germinação de sementes das cultivares de guandu, IAPAR 43-Aratã e IAC Fava Larga, sob efeito da disponibilidade hídrica e de doses subletais de alumínio. Os experimentos foram instalados na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP, em Jaboticabal (SP), no período de março a maio de 2002. As sementes foram colocadas em caixas de germinação, previamente esterilizadas, revestidas com uma folha de papel germitest umedecido com diferentes concentrações de PEG 6000 (0,0; -0,6; -0,9; -1,2 e -1,5 MPa) e de sulfato de alumínio (0,0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10,0 mmol.dm-3). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 5 x 5 (cultivares x disponibilidades hídricas x alumínio), com quatro repetições de 50 sementes. Para complementar a análise estatística foram realizadas análises multivariadas de agrupamento e componentes principais. O experimento foi desenvolvido em câmara de germinação, na temperatura de 25 ºC. A porcentagem de germinação foi verificada no 4.º e 10.º dias após a semeadura. No 10.º dia, as plântulas foram separadas em plúmulas e raízes primárias, para determinar a massa seca. A disponibilidade hídrica foi limitante para a germinação e o crescimento inicial. O efeito do alumínio associado ao estresse hídrico foi evidenciado somente até -0,9 MPa. As concentrações menos elevadas de alumínio estimularam o desenvolvimento das plântulas em condições de estresse hídrico até -0,6 MPa. Os efeitos simultâneos da disponibilidade hídrica e do alumínio reduziram a germinação de sementes da cv. IAC Fava Larga e o crescimento das raízes da cv. IAPAR 43-Aratã. (AU)

Processo FAPESP: 01/03597-0 - Crescimento inicial e teores de prolina em Cajanus cajan (L.) millsp. (Fabaceae), cultivado em condições simultâneas de estresse hídrico e alumínio
Beneficiário:Durvalina Maria Mathias dos Santos
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular