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Efeitos da irradiação ultra-sônica pulsada de baixa intensidade sobre o periósteo da tíbia de ratos.

Processo: 10/08165-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Jose Angelo Camilli
Beneficiário:Jaqueline Martins Batista
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ultrassom   Regeneração óssea   Tibia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:perióteo | tíbia | Ultra-som | Regeneração óssea

Resumo

Defeitos ósseos com perda de tecido ainda representam um desafio para as cirurgias reconstrutivas tanto na área médica como odontológica. O enxerto ósseo autógeno tem sido o método de primeira escolha no tratamento desses defeitos. Porém, a obtenção do enxerto requer intervenção cirúrgica adicional, aumenta o tempo de morbidade pós-operatória e ainda podem ocorrer complicações como hemorragia, infecção e dor crônica. Em algumas situações como o reparo de defeitos crânios-faciais, onde a resistência mecânica do enxerto não é fator determinante, retalhos periosteais podem ser utilizados como método alternativo ao enxerto ósseo. A vantagem da utilização do enxerto periosteal é que a morbidade sobre a área doadora é mínima, comparada com o enxerto ósseo. A terapia ultra-sônica de baixa potência tem se tornado freqüente como método não invasivo para estimular a osteogênese e reduzir o tempo de consolidação de fraturas. O ultra-som pulsado atinge o tecido ósseo como uma sucessão de impulsos mecânicos, cada um deles resultando em um sinal que estimula a atividade dos osteoblastos. Considerando as vantagens da utilização dos retalhos periosteais no reparo de defeitos ósseos e partindo do princípio que a irradiação ultra-sônica pulsada de baixa intensidade é um método seguro e não invasivo que estimula os osteoblastos, nossa hipótese de trabalho é que as células osteogênicas do periósteo da área doadora poderiam ser estimuladas pela irradiação ultra-sônica previamente ao procedimento de enxertia. Isso aumentaria o potencial osteogênico do retalho periosteal sem nenhuma morbidade. Assim sendo, o presente projeto tem como objetivo avaliar através de métodos histológicos os efeitos da irradiação ultra-sônica pulsada de baixa intensidade sobre o periósteo da tíbia de ratos.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
JAQUELINE MARTINS BATISTA; WILSON ROMERO NAKAGAKI; EVELISE ALINE SOARES; JOSÉ ANGELO CAMILLI. Effects of low-intensity pulsed ultrasound exposure on rats tibia periosteum. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 92, n. 1, . (10/08165-0)