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Estudo do sono e dos ritmos biológicos como preditores de conversão, resposta ao tratamento e progressão das psicoses

Processo: 15/09421-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Acordo de Cooperação: CNPq - Pronex
Pesquisador responsável:Rodrigo Affonseca Bressan
Beneficiário:Bruno da Silva Brandão Gonçalves
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/50740-5 - Prevenção na esquizofrenia e no transtorno bipolar da neurociência à comunidade: uma plataforma multifásica, multimodal e translacional para investigação e intervenção, AP.TEM
Assunto(s):Medicina do sono   Sono   Actigrafia   Ritmo circadiano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:actigrafia | ritmo circadiano | Sono | Medicina do sono

Resumo

Estudos polissonográficos envolvendo sujeitos com esquizofrenia têm relatado distúrbios da continuidade de sono, redução de sono de ondas lentas, redução na latência do sono REM, aumento da porcentagem de sono REM e redução da quantidade de sono NREM em minutos. Quanto aos achados polissonográficos no TB, a principal característica parece ser a redução do tempo total de sono. Os antipsicóticos atípicos, classe de medicamentos com eficácia estabelecida no tratamento da esquizofrenia e TB, aumentam significativamente o tempo total do sono e o estágio 2 em particular. Porém, costumam persistir alterações de sono mesmo em vigência de tratamento. Diferentes fontes de evidência têm sugerido que anormalidades na neuroplasticidade desempenham um papel relevante na fisiopatologia da esquizofrenia e TB. Interessantemente, estudos recentes têm demonstrado um papel do sono na cognição e neuroplasticidade cerebral. Os estudos abordando sono na esquizofrenia e no TB são escassos e os resultados frequentemente sujeitos a vieses, decorrentes do uso de medicações variadas, comorbidades ou estágios da doença. Até onde sabemos, não existem estudos avaliando se alterações no sono ou no ciclo vigília-sono poderiam predizer o desenvolvimento de psicose e TB em indivíduos com EMR. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BRUNO GONÇALVES; JULIANA CASTRO; MÁRCIO A. ZANINI; LIA BITTENCOURT; ARY GADELHA; GRACCIELLE R. CUNHA; FERNANDO M. COELHO; SERGIO TUFIK; RODRIGO A. BRESSAN; ELISA BRIETZKE. Circadian rhythm disturbances and conversion to psychosis in ultra high-risk youth. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 38, n. 2, p. 178-179, . (15/09421-4)