Estudo da formacao de aterosclerose atraves de simulacao computacional.
Singularidades de equações diferenciais binárias e geometria de superfícies
Ciclicidade e estabilidade estrutural local de campos de vetores suaves por partes
Processo: | 18/14221-2 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de novembro de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de outubro de 2019 |
Área de conhecimento: | Ciências da Saúde - Medicina |
Pesquisador responsável: | Pedro Alves Lemos Neto |
Beneficiário: | Gabriela Hidalgo Vargas dos Santos |
Instituição Sede: | Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Cardiologia Vasos coronários Angiografia Ultrassom Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bifurcações coronárias | Dimensão do Stent | Dimensões vasculares | Lei de Murray | Cardiologia Intervencionista |
Resumo Na prática médica o conhecimento das dimensões vasculares tem grande relevância, pois em intervenções cardiovasculares os dispositivos de tratamento (balões, stents) têm que ser dimensionados exatamente em concordância com a dimensão esperada do vaso no qual será feita a intervenção, caso contrário, potencializa-se o risco para eventos adversos. Nesse contexto, a possibilidade de se predizer o raio original de um vaso lesionado, baseando-se nos raios dos vasos a ele relacionados, pode ser de grande interesse na área médica. Cientistas como Murray propuseram leis matemáticas derivadas da mecânica dos fluidos a fim de relacionar matematicamente o diâmetro dos ramos com o diâmetro do vaso principal. A lei de Murray propõe que r03= r13 + r23, isto é, o cubo do raio do vaso principal é igual à soma dos cubos dos raios provenientes de sua ramificação. Poucos estudos, entretanto, destinaram-se a verificar a validade dessa lei em humanos. Nesse contexto, o objetivo desse estudo é avaliar, através da análise das dimensões das bifurcações (artérias DA e CX) da artéria coronária esquerda humana (TX) por meio da angiografia e do ultrassom intracoronariano, a reprodutibilidade da Lei de Murray em vasos humanos assim como estimar outras potenciais equações para descrever as relações entre as dimensões de vasos coronários bifurcados. | |
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