Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização morfológica e fenotípica das células de origem do carcinoma prostático canino

Processo: 19/00497-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Fonseca Alves
Beneficiário:Giovana de Godoy Fernandes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias em animal   Neoplasias da próstata   Calicreínas   Cães   Análise morfológica   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:calicreína | Células Luminais | Neoplasias prostaticas | Oncologia Veterinária e Comparada

Resumo

O carcinoma prostático (CP) em cães representa um bom modelo de estudos desta neoplasia em humanos, e o cão é o único mamífero que desenvolve o CP com alta frequência. Atualmente, existe um grande debate sobre a origem do CP (urotelial versus luminal). Isso ocorre devido ao padrão semelhantes de algumas lesões (por exemplo, padrão cribiforme) ou pelo alto grau de indiferenciação do CP (impossibilitando definir origem). Como o cão é um modelo de estudo comparado para o CP, a definição da origem do tumor é essencial para estabelecimento deste modelo, visto que em humanos a origem deste tumor é predominantemente luminal (adenocarcinomas). Já em cães, os tumores uroteliais e luminais parecem ter uma frequência equivalente (excluindo tumores indiferenciado, que não é possível determinar a origem). Em humanos, as células luminais expressam PSA, NKX3.1 e receptores de andrógenos (AR). Já as células basais expressão citoqueratinas de alto peso molecular e p63. Por outro lado, as células transicionais, que estão presentes nos ductos excretórios prostáticos e na uretra, apresentam marcação positiva para uroplaquina-III (UPIII) e GATA3. Assim, os CP em humanos expressam PSA, NKX3.1, AR e são negativos para UPIII e GATA3. Já os carcinomas prostáticos de origem uroteliais expressão UPIII e/ou GATA3. Em cães, não existe informações dessas proteínas como potenciais marcadores diagnósticos nos CPs caninos. Assim, a presente pesquisa visa caracterizar morfologicamente e por imuno-histoquímica o carcinoma prostático canino para identificação da célula de origem destes tumores.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE GODOY FERNANDES, GIOVANA; PEDRINA, BRUNA; DE FARIA LAINETTI, PATRICIA; KOBAYASHI, PRISCILA EMIKO; GOVONI, VERONICA MOLLICA; PALMIERI, CHIARA; DE MOURA, VERIDIANA MARIA BRIANEZI DIGNANI; LAUFER-AMORIM, RENEE; FONSECA-ALVES, CARLOS EDUARDO. Morphological and Molecular Characterization of Proliferative Inflammatory Atrophy in Canine Prostatic Samples. CANCERS, v. 13, n. 8, p. 17-pg., . (12/18426-1, 19/00497-9)
DE GODOY FERNANDES, GIOVANA; PEDRINA, BRUNA; DE FARIA LAINETTI, PATRICIA; KOBAYASHI, PRISCILA EMIKO; GOVONI, VERONICA MOLLICA; PALMIERI, CHIARA; DE MOURA, VERIDIANA MARIA BRIANEZI DIGNANI; LAUFER-AMORIM, RENEE; FONSECA-ALVES, CARLOS EDUARDO. orphological and Molecular Characterization of Proliferative Inflammatory Atrophy in Canine Prostatic Sample. CANCERS, v. 13, n. 8, . (12/18426-1, 19/00497-9)