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Proteínas de fase aguda durante reação inflamatória por infecção bacteriana: Modelo com peixes

Processo: 19/04469-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio de Andrade Belo
Beneficiário:Marco Antonio de Andrade Belo
Instituição Sede: Universidade Brasil. Campus Descalvado. Descalvado , SP, Brasil
Assunto(s):Oreochromis niloticus  Proteínas da fase aguda  Inflamação  Aeromonas hydrophila  Infecções bacterianas  Teleostei 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeromonas hydrophila | Infecção Bacteriana | Inflamação | Oreochromis niloticus | Peixes Teleósteos | proteínas de fase aguda | Fisiopatologia da reação inflamatória

Resumo

Os níveis séricos de proteínas de fase aguda (APPs) têm sido estudados em muitas doenças humanas, e seus componentes contribuem para a defesa do hospedeiro durante a evolução de doenças infecciosas, agindo como parte do sistema imune inato. Com base na importância do estabelecimento de novos modelos experimentais, o presente estudo avaliou a modulação de APPs após estímulo inflamatório pela inoculação de Aeromonas hyrophila em tilápias. Os peixes foram amostrados 6 e 24 horas após a infecção. As tilápias apresentaram aumento de APPs positivas, como ceruloplasmina, haptoglobina, alfa-2-macroglobulina e complemento C3, bem como diminuição de APPs negativas, como albumina e transferrina. A resposta protéica das tilápias durante o curso da infecção bacteriana mostrou correlação com a cinética de acúmulo celular no foco inflamado com aumento significativo de granulócitos, trombócitos, linfócitos e macrófagos. No entanto, granulócitos foram as células predominantes, associadas ao incremento na produção de espécies reativas de oxigênio (ROS). Mostrando respostas semelhantes às observadas em humanos, a modulação de APPs e a cinética de acúmulo celular no exsudato demonstram a viabilidade deste modelo experimental alternativo para avanços e estudos para entender as mudanças nos mecanismos fisiopatológicos da reação inflamatória aguda por infecção bacteriana. (AU)

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