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Compreendendo as síndromes de microdeleção: o modelo da síndrome de Smith-Magenis

Processo: 18/24055-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 12 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 24 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Danilo Moretti-Ferreira
Beneficiário:Danilo Moretti-Ferreira
Pesquisador visitante: Ann Morrison Smith
Instituição do Pesquisador Visitante: National Institutes of Health, Bethesda (NIH), Estados Unidos
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Etiologia  Genômica  Síndrome de Smith-Magenis  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:microdeleção | região cromossômica 17q11 | Síndrome de Smith-Magenis | 2 | Etiologia e diagnóstico sindrômico

Resumo

1- Mini-curso de Pós-graduação, 3 créditos (45 horas/aula), em inglês- Compreendendo as síndromes de microdeleção: O modelo da síndrome de Smith-Magenis; 2- Discussão do Projeto:"Análise genômica da região crítica da síndrome de Smith-Magenis (17p11.2) para investigação de variabilidade de SNPs e sua correlação com a variabilidade do espectro fenotípico". Resumo: A Síndrome de Smith-Magenis (SMS) é caracterizada por déficit cognitivo de grau variável, alterações no padrão de sono, anomalias esqueléticas e craniofaciais, automutilação e atraso no desenvolvimento motor e da fala, apresentando uma ocorrência de 1 a cada 15.000 a 25.000 nascidos vivos. É um distúrbio de origem genética, provocado pela deleção na região cromossômica 17p11.2, que compreende o gene retinoic acid-induced 1 (RAI1) dentre outros genes. O gene RAI1 parece ser o principal gene envolvido na síndrome, porém, relatos recentes na literatura sugerem que outros genes em 17p11.2, ou ainda, a presença de mutações ou variações nucleotídicas como SNPs (single nucleotide polymorphisms) neste segmento poderiam contribuir para a variação fenotípica em casos de perda de heterozigose. Com o objetivo de ampliar o conhecimento das alterações genômicas envolvidas nesta região, caracterizando ou definindo o perfil genômico da síndrome, propomos a confirmação do diagnóstico clínico e laboratorial (bandamento G e FISH) de 20 pacientes com SMS registrados no Serviço de Aconselhamento Genético (SAG-IBB/Unesp), a definição dos pontos de quebra da região deletada por análise de microarranjos da Hibridação Genômica Comparativa (a-CGH), e a análise de polimorfismos únicos de nucleotídeos (SNPs) na região crítica para Smith-Magenis (17p11.2) utilizando-se um painel de sequenciamento. Ainda, como sub-projeto, utilizaremos a estrutura montada com a verba deste projeto para avaliarmos outros 20 pacientes portadores de aberrações cromossômicas peculiares porém com diagnósticos inconclusivos, e desta forma, com as novas metodologias de análise, poderemos caracterizar com maior precisão a anomalia cromossômica e seu papel no fenótipo, bem como melhorar a acurácia do Aconselhamento Genético. 3- encontro entre a Dra. Smith e os membros da Associação Brasileira da Síndrome de Smith-Maguenis para atualização do manejos destes pacientes, bem como troca de experiências, uma vez que a Dra. Smith tem participado de várias reuniões de pais tanto nos EUA - Parents and Researchers Insteresting in Smith-Magenis Síndrome (PRISMS) como em outros países tais como Alemanha, Holanda, França, etc. (AU)

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