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Validação de métodos de fisiologia e imagem intracoronários para avaliação de lesões de gravidade intermediária no tronco da coronária esquerda

Processo: 19/10697-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Fausto Feres
Beneficiário:Fausto Feres
Instituição Sede: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC). Fundação Adib Jatene (FAJ). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Daniel Silva Chamie de Queiroz ; José de Ribamar Costa Júnior
Assunto(s):Cardiologia  Doença da artéria coronariana  Reserva fracionada de fluxo miocárdico  Tomografia de coerência óptica  Ultrassonografia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença arterial coronária | Reserva de fluxo fracionado | tomografia de coerência óptica | Ultrassom Intracoronário | Cardiologia

Resumo

Precisa caracterização do significado funcional de estenoses intermediárias localizadas no tronco da coronária esquerda (TCE) é de fundamental importância para a tomada de decisão terapêutica acerca da necessidade de revascularização miocárdica. A presença de estenoses nos vasos subjacentes (artérias descendente anterior e/ou circunflexa) - que frequentemente coexistem com lesões no TCE - influenciam significativamente a avaliação fisiológica com reserva de fluxo fracionado (FFR) no TCE. Mais recentemente introduzida, a reserva de fluxo instantâneo (iFR) sofre menos influência de estenoses em série, mas este índice não foi validado para avaliação de lesões no TCE. Pela possibilidade de caracterizar o tipo de ateroma e quantificar de forma precisa o grau de estenoses coronárias, métodos de imagem intravascular passaram a ser instrumentos atrativos para avaliação de estenoses coronárias, mas também, muito pouco validados para avaliação de lesões no TCE. O objetivo do presente projeto é determinar o impacto de estenoses subjacentes nas artérias descendente anterior (DA) e/ou circunflexa (Cx) nas medidas de FFR e iFR da estenose no TCE. O desfecho primário é a variação das medidas de FFR e iFR antes e após o tratamento percutâneo da estenose subjacente. Assumindo uma variação entre o FFRprevisto e o FFRverdadeiro de 0.04 mmHg com um desvio padrão de 0.04 mmHg, e uma variação de 0.01 mmHg entre o iFRprevisto e o iFRverdadeiro com um desvio padrão de 0.03, um total de 53 pacientes serão necessários para confirmar a diferença média de 0.03 mmHg entre as variações do FFR e iFR para avaliação da lesão no TCE na vigência de outra lesão em um vaso subjacente. Métricas anatômicas derivadas dos métodos de imagem ultrassom intracoronário (IVUS) e tomografia de coerência óptica (OCT) também serão validadas. (AU)

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