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Efeitos da terapia celular nas meningoencefalomielites autoimunes

Processo: 19/26785-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2020
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Rogério Martins Amorim
Beneficiário:Rogério Martins Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia veterinária  Animais domésticos  Sistema nervoso central  Neuroinflamação  Esclerose múltipla  Imunomodulação  Citocinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | Esclerose Múltipla | fatores neutrotróficos | Imunomodulação | Neuroinflamação | Sistema Nervoso Central | Neurologia Veterinária

Resumo

As lesões inflamatórias do sistema nervoso central (SNC) são particularmente incapacitantes, tanto para a espécie humana como para os animais domésticos. Dentre as enfermidades neuroimunes mais comuns nestas espécies, destacam-se a esclerose múltipla (EM) em seres humanos e as meningoencefalomielites de origem desconhecida (MUO) em cães. Como modelo animal para a EM a encefalomielite experimental autoimune em camundongos (EAE) tem contribuído para o entendimento da fisiopatologia das doenças neuroimunes, principalmente no contexto da medicina translacional para desenvolvimento de novos fármacos. Devido à limitada capacidade regenerativa do SNC, o potencial terapêutico das células estromais mesenquimais multipotentes (MSCs) tem recentemente sido estudado em várias condições patológicas do SNC, como degenerativas e inflamatórias crônicas, assim como de dano neuronal agudo. Embora ainda existam lacunas na compreensão dos mecanismos de ação das MSCs, sabe-se que a terapia com MSCs pode desempenhar um papel importante na regulação das enfermidades neuroimunes, devido às suas propriedades imunomoduladoras, neurotróficas e pela capacidade em estimular a angiogênese, reduzir a inflamação, recrutar células progenitoras residentes e minimizar a fibrose podendo, assim, regenerar ou fornecer um suporte para a sobrevivência das células existentes parcialmente danificadas. Neste contexto, elaboramos a hipótese de que a terapia com MSCs em animais acometidos por doenças neuroimunes (EAE e MUO) apresenta efeitos positivos no processo de imunomodulação e neuroregenaração. Desta forma, objetivamos avaliar a segurança e a eficácia da terapia com MSCs caninas, provenientes do tecido adiposo (AT-MSCs) e da placenta (PMSCs), na EAE e na MUO em cães naturalmente acometidos. (AU)

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