Auxílio à pesquisa 19/26579-1 - Técnicas de diagnóstico molecular, Toxoplasmose - BV FAPESP
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Avaliação de testes sorológicos e moleculares utilizados para identificação da infecção por Toxoplasma gondii em pacientes atendidos em uma clínica de Oftalmologia de um serviço público de saúde no estado de São Paulo, Brasil

Processo: 19/26579-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Cinara de Cássia Brandão
Beneficiário:Cinara de Cássia Brandão
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Técnicas de diagnóstico molecular  Toxoplasmose  Toxoplasmose ocular  Toxoplasma gondii  Testes sorológicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diagnóstico Molecular | Diagnóstico Sorológico | Toxoplasma gondii | toxoplasmose | toxoplasmose ocular | Toxoplasmose sintomática | diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas

Resumo

A toxoplasmose ocular é uma das complicações mais comuns causadas pela infecção pelo parasita Toxoplasma gondii. O risco de desenvolver lesões oculares e prejudicar a visão é considerado mais alto no Brasil do que em outros países. O diagnóstico clínico é difícil e o uso de métodos sensíveis e específicos que podem apoiar o diagnóstico correto desta infecção. Foram comparados os métodos sorológicos ELISA e ELFA e PCRc, Nested PCR e qPCR para o diagnóstico de infecção por T. gondii em grupos de pacientes avaliados clinicamente como sem lesões causadas por toxoplasmose (G1 = 185) e com lesões causadas por toxoplasmose (G2 = 164 ) em uma clínica de Oftalmologia no Brasil. Os resultados foram comparados pelo índice Kappa e os valores calculados para sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN). Os métodos sorológicos mostraram concordância e o método ELISA foi mais sensível e a ELFA mais específica para caracterizar a infecção aguda e crônica, e os métodos moleculares foram discrepantes onde a qPCR apresentou maior sensibilidade, porém, menor especificidade em relação à PCRPC e Nested. (AU)

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