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Infecção experimental utilizando cepa brasileira de Frog Virus 3: Suceptibilidade de anfíbios

Processo: 20/13569-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Cláudia Maris Ferreira Mostério
Beneficiário:Cláudia Maris Ferreira Mostério
Instituição Sede: Instituto de Pesca. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infecção experimental  Iridovirus  Lithobates catesbeianus  Ranavirus 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:infecção experimental | iridovírus | Lithobates catesbeianus | Ranavirus | rãs-touro | Sanidade de organismos aquáticos

Resumo

Um número alarmante de notificações globais sobre surtos de mortalidade de anfíbios foi realizado nos últimos anos. As doenças emergentes destacam-se como as principais causas potenciais. O ranavírus é uma doença altamente infecciosa disseminada em todo o mundo, capaz de afetar até outros animais ectotérmicos como peixes e répteis. Uma questão importante em relação a essa patologia é a falta de sinais clínicos antes de levar à morte. Com o objetivo de compreender melhor a suscetibilidade dos anuros, este estudo analisou a taxa de sobrevivência de rãs-touro (Lithobates catesbeianus), quando desafiada com três doses de uma cepa brasileira do Frog virus 3 (FV3). A análise de qPCR indicou baixa taxa de infectividade nesses animais, tanto como larvas quanto como adultos. Procurando esclarecer os resultados, chegamos à seguinte hipótese: 1) A quantidade de inóculo usada nas rãs era insuficiente para desencadear uma infecção; 2) Para que o FV3 dê sinais clínicos nesta espécie, é necessário um cofator; 3) Os animais sofreram infecção por FV3, mas se recuperaram no decorrer do experimento, e 4) O inóculo utilizado pode ter sido de baixa virulência. Finalmente, discutimos a presença de sinais clínicos reais de ranavírus e sugerimos qual hipótese é mais provável (AU)

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