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Variantes de nucleotídeos únicos em genes da resposta imune e composição do microambiente tumoral predizem progressão em linfomas de células do manto

Processo: 21/01129-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:José Vassallo
Beneficiário:José Vassallo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Linfoma não Hodgkin  Microambiente tumoral  Prognóstico  Doenças hematológicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Linfoma de Celulas do Manto | Linfomas não Hodgkin | microambiente tumoral | prognóstico | Single nucleotide variation | Hematopatologia

Resumo

Há evidências de que o componente cellular do microambiente tumoral (TME) se associa com resposta anti-tumoral e prediz o prognóstico de vários subtipos de linfomas não Hogdkin. No entanto, no caso do linfoma de células do manto (LCM), uma doença rara e agressiva, há escassez de dados sobre o TME. Igualmente, do ponto de vista genético, sabe-se que variantes de nucleotídeos únicos (SNVs) de genes associados à resposta imune estão entre os importantes reguladores da imunidade. Atualmente, não se sabe ao certo se os SNVs em genes responsáveis pela resposta imune e se a composição celular do TME têm impacto no prognóstico do LCM. Neste trabalho, avaliamos detalhadamente a composição do TME em 88 biopsias de LCM usando a imunoistoquímica, que foi analisada automaticamente. Nós também genotipamos SNVs localizados em genes da resposta imune em 95 pacientes com LCM. Nós aferimos se os SNVs poderiam modular a expressão proteica e a composição celular do TME. Por fim, propusemos modelos de sobrevida baseados na imunoistoquímica e SNVs em pacientes tratados com rituximab. Nossos resultados indicaram que a composição celular do TME tem papel relevante na biologia dos LCM. Em sendo estes dados validados em grupos independentes de pacientes, a detecção imunoistoquímica de células T-reg, IL17A e IL2, associada à genotipagem de SNVs de IL10, TGFBR2 e IL2 pode representar um potencial fator de prognóstico nesta doença. (AU)

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