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Estudo in vivo da reatividade inflamatória da nanomembrana de celulose bacteriana implantada experimentalmente no peritônio de ratos Wistar

Processo: 22/01614-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Alessandre Hataka
Beneficiário:Alessandre Hataka
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Angela Faustino Jozala ; Claudio Gustavo Barbeito ; Denise Grotto ; Luciana Pinato
Assunto(s):Anatomia patológica veterinária  Bioimplantes  Biomateriais  Celulose bacteriana  Resposta inflamatória  Cicatrização  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomaterial | Celulose bacteriana | Estresse oxidativo | imuno-histoquímica | Inflamação | Anatomia Patológica Veterinária

Resumo

As lesões traumáticas que envolvem o esgarçamento e a perda tecidual nos animais domésticos são frequentes, e em várias situações a cicatrização, recuperação ou reconstrução dos tecidos não são possíveis devido à sua extensão, sendo necessário o uso de bioimplantes. A Celulose Bacteriana (CB) tem sido utilizada para várias aplicações na medicina humana. No entanto, na veterinária, estudos que investiguem as características morfológicas e imuno-histoquímicas do componente inflamatório e cicatricial em CB implantada no peritônio in vivo não foram observados. E ainda hoje há controvérsia sobre a CB ser ou não biocompatível no que diz respeito à resposta inflamatória e cicatricial. O objetivo deste trabalho será avaliar a segurança/toxicidade sistêmica gerados pela membrana de CB implantada intraperitonealmente em ratos Wistar, por meio de análises bioquímicas, estresse oxidativo, analise histopatológica e imuno-histoquímica dos fenômenos biológicos no local de implante da CB. Para tanto 50 ratos Wistar machos ou fêmeas, receberão cirurgicamente implante de CB na cavidade peritoneal, 25 animais receberão a CB e 25 serão o grupo sham. Após 60 dias de pós-operatório, sangue, soro, plasma, fígado e rins serão colhidos para provas bioquímicas e de estresse oxidativo e o sítio de implante, coração, fígado e rins serão colhidos para análise histopatológica e imuno-histoquímica. Serão avaliadas a resposta inflamatória e cicatricial ao redor da CB, bem como a intensidade e o tipo de infiltrado inflamatório pela histopatologia e por meio da imuno-histoquímica serão caracterizados os tipos de linfócitos, T (CD3) ou B (CD20) e macrófagos (MCA 874G) no processo e o tipo e a quantidade de fibras colágenas, I, III e IV, bem como a presença de miofibroblastos (alfa SMA). Os resultados obtidos serão planilhados e analisados estatisticamente para se verificar se há ou não diferenças significativas. (AU)

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