Estudo da membrana de látex com beta-trifosfato de cálcio (beta-TCP) nas escalas micrométrica e nanométrica no reparo ósseo

• Processo: 21/04707-8
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
• Pesquisador responsável: Antonio Carlos Guastaldi
• Beneficiário: Antonio Carlos Guastaldi
• Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: Fernando Pozzi Semeghini Guastaldi ; Francisley Ávila Souza ; Juliano Milanezi de Almeida ; Rondinelli Donizetti Herculano
• Assunto(s): Engenharia tecidual Biomateriais Defeitos ósseos Reparo ósseo Membrana de látex Fosfatos de cálcio beta Trifosfato de cálcio
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomateriais | Engenharia de Tecidos | Fosfatos de cálcio | Membrana de látex | Regeneração do tecido ósseo | Reparo ósseo | Biomateriais

Resumo

O objetivo deste trabalho será avaliar o processo de reparo em defeitos ósseos críticos em calvária de coelhos tratados com membrana de látex, membrana de látex incorporada com ²-TCP, nas estruturas micrométrica e nanométrica. Materiais e Métodos: Trinta e seis coelhos (Nova Zelândia) receberão 4 defeitos críticos de 8 mm de diâmetro criados na calvária de cada animal. Para cada um dos defeitos serão tratados de acordo com o tratamento: Grupo I (membrana de látex), Grupo II (membrana de látex + beta-TCP micropartículas), Grupo III (membrana de látex + beta-TCP nanopatículas) e Grupo IV (coágulo sanguíneo). Seis animais, nos períodos de eutanásia de 4 e 8 semanas receberão infiltração intramuscular de alizarina e calceína. Nos períodos de 2, 4, e 8 semanas 12 animais, serão eutanaziados em cada período. Análises: Previamente ao procedimento cirúrgico as membranas empregadas no presente estudo serão submetidas à caracterização físico-química, morfológica e mecânica utilizando-se as seguintes análises: Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Difração de raios-X (DRX), Espectroscopia de Infravermelho (IV) e ensaios mecânicos de tração. No estudo in vitro serão realizadas as análises de toxicidade, atividade hemolítica e cultura celular em osteoblastos. No estudo in vivo serão realizadas as avaliações em tecidos mineralizados: microtomografia computadorizada (micro-CT), análises confocal a laser e histométrica e avaliações em tecidos desmineralizados: análises histológica, histométrica e imunohistoquímica. (AU)