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O uso da espectroscopia funcional no infravermelho próximo e análise da marcha para caracterizar o processamento cognitivo e motor em pacientes em estágio inicial com esclerose múltipla.

Processo: 22/11134-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Elisa Harumi Kozasa
Beneficiário:Elisa Harumi Kozasa
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Análise do movimento humano  Cognição  Esclerose múltipla  Neuroimagem funcional  Neurociências 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise do Movimento | cognição | Esclerose Múltipla | fNIRS | neuroimagem funcional | Neurociências

Resumo

Em português:Introdução: Os paradigmas de dupla tarefa são uma ferramenta conhecida para avaliar possíveis comprometimentos da função motora e cognitiva em pacientes com esclerose múltipla (EM). Uma técnica para avaliar a função cortical durante o movimento é a espectroscopia funcional no infravermelho próximo (fNIRS). A avaliação do curso ou tratamento da EM com fNIRS associado às medidas da marcha pode ser flexível e de baixo custo, porém não há estudo de viabilidade na literatura dessas técnicas combinadas em pacientes em estágio inicial.Objetivo: Avaliar a hemodinâmica cortical usando fNIRS e parâmetros de marcha em pacientes em estágios iniciais de EM e em controles saudáveis durante um paradigma de dupla tarefa.Métodos: Os participantes realizaram tarefas cognitivas enquanto caminhavam para simular atividades diárias. Os mapas de ativação cortical e a variabilidade da marcha foram usados para avaliar as diferenças entre 19 controles saudáveis e 20 pacientes com EM.Resultados e conclusão: Os resultados sugerem uma maior ativação cortical nas áreas de planejamento motor já em estágios iniciais da EM quando comparados aos controles. Também mostramos que uma análise sistemática dos parâmetros de variabilidade espaço-temporal da marcha indicou diferenças na população de pacientes. A associação dos parâmetros corticais e da marcha pode revelar possíveis mecanismos compensatórios relacionados à marcha durante a dupla tarefa nas fases iniciais da doença. (AU)

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