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Caracterização da virulência, tipagem agr e perfil de resistência antimicrobiana de cepas de Staphylococcus aureus isoladas de manipuladores de alimentos no Brasil

Processo: 22/12060-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Valéria Cataneli Pereira
Beneficiário:Valéria Cataneli Pereira
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Intoxicação alimentar  Staphylococcus aureus resistente à Meticilina  Toxinas  Bacteriologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:intoxicação alimentar | manipuladores de alimentos | Mrsa | Toxinas | bacteriologia

Resumo

Staphylococcus aureus é um dos principais patógenos associados a surtos de origem alimentar no Brasil e os manipuladores de alimentos podem carregar cepas de S. aureus toxigênicas e resistentes. Os objetivos deste estudo foram verificar a frequência de genes de virulência, identificar os grupos agr e determinar o perfil de resistência antimicrobiana de cepas de S. aureus isoladas de manipuladores de alimentos de cozinhas piloto localizadas em São Paulo, Brasil. Um total de 74 cepas do gênero Staphylococcus foram detectadas e 50% foram identificadas como da espécie S. aureus. A detecção de genes de enterotoxinas, detecção de tst e luk-PV, tipagem agr, detecção de mecA, detecção de complexo ccr e tipagem SCCmec foram realizadas por PCR. O teste de resistência antimicrobiana foi realizado pelo método de difusão em disco. Os genes da enterotoxina foram identificados em 36 S. aureus, incluindo o sea (83,8%). O gene tst foi detectado em 18,92% das cepas e o gene luk-PV foi detectado em apenas um isolado. A tipagem Agr classificou 58,3% das cepas como tipo I. Sete (18,92%) cepas foram classificadas como MRSA e o complexo ccr2 foi detectado em seis desses isolados. A tipagem SCCmec caracterizou as cepas como tipo II, III, IV e V. Além disso, também houve maior número de cepas resistentes à penicilina (83,78%) e claritromicina (67,57%). Em conclusão, o estudo revelou uma prevalência significativa de S. aureus, e a presença de diferentes genes de virulência e um perfil de resistência preocupante em cepas de S. aureus isoladas de manipuladores de alimentos neste país. (AU)

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