Ontogênese floral com ênfase no estudo da apocarpia em Apocynaceae S.L. como subsí...
Morfologia do sistema laticífero em órgãos vegetativos de urtigas (Urticaceae)
Caracterização da estrutura emissora de voláteis florais em Passiflora edulis Sims
Processo: | 22/16884-4 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2023 |
Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2023 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal |
Pesquisador responsável: | Simone de Pádua Teixeira |
Beneficiário: | Simone de Pádua Teixeira |
Instituição Sede: | Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Desenvolvimento Rosales Anatomia vegetal |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Development | floral ontogeny | keeled sepals | ovary position | Rosales | Anatomia vegetal |
Resumo
As flores de Rhamnaceae têm uma morfologia peculiar, incluindo sépalas quilhadas, um verticilo de estames intimamente relacionado às pétalas e um amplo hipanto perígino que apoia um nectário volumoso. A presente investigação detalhou o desenvolvimento floral de cinco espécies de Rhamnaceae a fim de compreender tais questões florais peculiares. Botões florais e flores foram processados para análises de superfície e histológicas. As sépalas emergem em ordem sequencial e os demais órgãos em ordem simultânea. O desenvolvimento do hipanto perígino torna o ápice floral largo e côncavo. As sépalas espessam-se abaxialmente cedo no desenvolvimento, formando uma quilha e influenciando fortemente a meria floral. Pétalas e estames aparecem próximos uns dos outros no mesmo raio, em um plastocrono muito curto. Os carpelos unem-se logo após a emergência dos primórdios, formando um ovário sincárpico e ramos de estilete livres. Diferenças no crescimento intercalar do carpelo promovem a formação de ovários ínferos (Gouania virgata) e semi-ínferos (Colubrina glandulosa, Hovenia dulcis e Sarcomphalus joazeiro). Rhamnidium elaeocarpum não passa por tal crescimento e o ovário resultante é súpero. As sépalas quilhadas promovem o isolamento do par pétala-estame no botão floral. Refuta-se a possibilidade de um primórdio comum que dê origem à pétala e ao estame. As comparações a outras famílias de Rosales fornecem informações sobre a origem floral e a diversificação de Rhamnaceae. (AU)
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio: |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |