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Desregulação endócrina e neurotoxicidade induzidos por contaminantes emergentes: plataforma de multibiomarcadores precoces de detecção

Processo: 22/08724-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Danielle Palma de Oliveira
Beneficiário:Danielle Palma de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Carlos Alexandre Sarabando Gravato ; Lusânia Maria Greggi Antunes
Assunto(s):Toxicologia ambiental  Corantes  Danio rerio  Ftalatos  Praguicidas  Doenças do sistema endócrino  Neurotoxicidade  Contaminantes emergentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corantes | Danio rerio | Desregulação neuroendócrina | ftalatos | multimarcadores | praguicidas | Toxicologia Ambiental

Resumo

A presença de determinados produtos químicos em solos e no ambiente aquático são motivos de grande preocupação, uma vez que podem induzir a diferentes efeitos, com destaque para a complexa relação entre desregulação endócrina (DEs) e neurotoxicidade. Assim, considerando a importância da caracterização sistemática de tais efeitos e de sua relação, o principal objetivo deste trabalho é estabelecer uma plataforma de multibiomarcadores precoces de detecção de efeitos neurotóxicos e desregulação endócrina. Para tanto, propomos com a realização deste projeto, o emprego de ferramentas de elevada sensibilidade para a identificação de efeitos biológicos em concentrações ambientalmente relevantes de representantes de contaminantes de preocupação emergente (corantes, ftalatos e praguicidas) utilizando como modelo o estágio embrio-larval de Zebrafish (Danio rerio). A avaliação de neurotoxicidade será realizada utilizando ferramentas de alta performance, como a avaliação da atividade embrionária por meio do software DanioScope (Noldus), bem como o vídeo monitoramento de larvas empregando o equipamento Zebrabox. Essas análises serão complementadas com a avaliação da atividade da enzima colinesterase e da expressão de genes relacionados ao neurodesenvolvimento. A desregulação neuroendócrina será inicialmente avaliada por imunofluorescência, além da expressão de genes relacionados. A saúde geral dos organismos será avaliada por meio de biomarcadores de balanço energético. Juntos, estes biomarcadores de alto rendimento, alta sensibilidade e baixo custo poderão indicar a relação da possível desregulação endócrina com alterações neurocomportamentais, além do status geral de saúde dos organismos, podendo ser em conjunto utilizados como biomarcadores precoces de exposição. (AU)

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